As pequenas e médias empresas (PME) estão mais suscetíveis aos ataques de cibercriminosos e os fatores dessa vulnerabilidade, geralmente, vêm do desconhecimento das suas necessidades e de más decisões. A constatação é de Abelino Ochoa, diretor geral da Kaspersky Lab para América Latina, e de Dmitry Bestuzhev, analista de malware da companhia, em entrevista à InformationWeek Brasil, concedida nesta terça-feira (21/08), durante a Cúpula Latino-Americana de Analistas de Segurança 2012, em Quito (Equador).
Esses erros ocorrem em várias áreas, desde a contratação não necessária de um profissional especializado à falta de visão. “Não há necessidade de uma pessoa com um nível alto para atender a esse tipo de companhia, porque o produto pode ser ofertado e implantado por uma revenda, se essa tiver um bom nível de conhecimento do produto”, explica Ochoa.
Muitas vezes, o problema está no fato de as PMEs não investirem nas soluções apropriadas. “Compram produtos que não servem. É como se adquirissem um casaco para inverno que é menor do que o seu tamanho. Ou seja, elas compraram, gastaram dinheiro e congelaram.
Criminosos
O que torna o trabalho de proteção ainda mais complexo é que criminosos menos experientes preferem atacar empresas menores, porque, para eles, as PMEs são mais fáceis de atacar. “Porém, apesar de serem menos experientes, eles são em maior número. O fato é que, para cada empresa, há um criminoso pronto para invadi-la, nenhuma delas estará desatendida nesse ponto”, encerrou Besthuzev.
Fonte : ITWeb
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