A nova pulseirinha deve chegar primeiro às areias do Guarujá, a partir do dia 25. A ideia é da ONG Anjos do Verão, grupo de voluntários que há seis anos espalhou o “batepalmaço” para localizar crianças que se perdiam na multidão.
a nova estratégia, o grupo instala um código numérico em baixo relevo na pulseira –que pode ser usada por até dois anos– e cadastra no sistema dados da criança, celular e e-mail dos pais e de outros familiares.
Se a criança se perder, quem encontrá-la verá na pulseira instruções para que envie SMS ao grupo ou acione o código na internet, no site www.sosanjos.com.br.
Assim que o código é digitado, familiares cadastrados recebem automaticamente uma mensagem dizendo que a criança foi encontrada.
O sistema permite ainda cadastrar o nome e telefone de quem a encontrou e informar um ponto de referência. Um geolocalizador também avisará aos pais de onde o código foi acionado.
Segundo o coordenador da Anjos do Verão, Rui Silva, a ideia é instituir uma nova forma de identificação, sem correr o risco de expor dados da criança e da família.
Só no auge deste verão, de 21 de dezembro a 10 de janeiro, o litoral paulista já soma 323 casos de crianças perdidas, segundo o Corpo de Bombeiros — o que representa um avanço de 41% em relação à temporada passada e de 201% ante a de 2010/2011.
Com informações da Folha.com
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