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  • Receita de chips de batata doce no micro-ondas passo a passo

    Receita de chips de batata doce no micro-ondas passo a passo

    Que tal preparar um petisco gostoso e saudável ?  O chips de batata doce no micro-ondas é uma receita rápida e deliciosa, confira a receita :

    Ingredientes 

    • 1 batata doce média
    • sal
    • pimenta-do-reino

    Modo de preparo 

    Corte a batata em fatias finas ou passe se preferir passe em um fatiador, Depois deixe-as de molho em água temperada com sal e pimenta-do-reino por uns 10 minutos.

    Retire as fatias de batata doce da água e seque com um pano de pratos.

    Agora pegue um prato raso ou use o prato do micro-ondas e forre com papel toalha.

    Coloque no micro-ondas por 2 minutos de cada lado, esse tempo pode variar de aparelho. A batata tem que ficar seca, caso ainda não esteja seca adicione mais 30 segundos.

    Como fazer chips de batata-doce

    Veja em nosso site :

    Como Fazer Batata Frita No Micro-Ondas

    Conheça Os Benefícios E Propriedades Da Batata-Doce

    Dica : Se você verificar que o papel esta muito molhado, troque-o antes de adicionar mais tempo ou virar as batatas.

    Depois é só verificar se o sal esta bom e temperar a gosto e servir .

    Caso queira fazer no forno, aqueça o forno a 180 °C durante 15 minutos. Adicione um pouco de azeite em todos os chips de batata doce.

    Depois coloque em uma assadeira untada e coberta com papel-manteiga. Acrescente os temperos que desejar e deixe assar. O tempo dependerá da potência do seu forno. O ideal é verificar quando a batata doce fica sequinha.

  • 8 alimentos que podem aumentar o risco de câncer

    Hábitos alimentares ruins estão diretamente relacionados com o risco de câncer. A vida moderna, cada vez mais agitada, dificultou o velho (e bom) hábito de preparar os próprios alimentos e hoje em dia não é difícil de achar produtos industrializados na mesa de qualquer pessoa.

    Segundo o nutricionista Fábio Gomes, do INCA, explica que muitos alimentos possuem fatores mutagênicos, ou seja, lesam as células humanas e alteram o material genético que existe dentro dela. “Esse processo leva a uma multiplicação celular muito maior do que o normal e, em consequência, pode aparecer um tumor”. Muitos desses alimentos não apresentam qualquer benefício à saúde e podem ser facilmente riscados do cardápio.

    Veja quais são e modere no consumo dos alimentos que predispõem o câncer :

    Refrigerantes

    A bebida gaseificada, além de conter muito sal em forma de sódio, possui adoçantes associados ao aparecimento de câncer. O ciclamato de sódio, por exemplo, é proibido nos Estados Unidos, mas ainda é utilizado no Brasil, principalmente em refrigerantes “zero”. “Essa substância aumenta o risco de aparecimento de câncer no trato urinário”, conta Fábio Gomes.

    Quanto aos adoçantes que podem ser adicionados à comida ou à bebida, o nutricionista diz que ainda não há comprovação científica. “O ideal é que o adoçante seja usado de forma equilibrada, pois é um produto destinado a pessoas com diabetes e não deve ser consumido em excesso pela população em geral”, aponta.

    Alimentos gordurosos

    Fábio Gomes explica que não é exatamente a gordura a principal responsável pelo aparecimento de câncer, e sim a quantidade de calorias que ela agrega ao alimento. A comida muito gordurosa é densamente calórica, ou seja, tem mais que 225 calorias a cada 100 gramas do alimento. “Por esses alimentos geralmente serem pobres em nutrientes, é preciso ingeri-los em grandes quantidades para obter saciedade, o que leva ao superconsumo”, conta o nutricionista do INCA.

    Em excesso, esses alimentos provocam obesidade, que é fator de risco para câncer de pâncreas, vesícula biliar, esôfago, mama e rins.

    Alimentos ricos em sal

    “Se ingerido em quantidade maior do que cinco gramas por dia, o sal pode lesar as células que estão na parede do estômago”, explica o nutricionista Vinicius Trevisani, do Instituto do Câncer de São Paulo. Essa agressão gera alterações celulares que podem levar ao aparecimento de tumores.

    Procure evitar alimentos ricos em sal ou mesmo aqueles que usam sal para aumentar o tempo de conservação, como os congelados e os comprados prontos que só precisam ser aquecidos.

    Churrasco

    Na fumaça do carvão há dois componentes cancerígenos: o alcatrão e o hidrocarboneto policíclico aromático. “Ambos estão presentes na fumaça e impregnam o alimento que é preparado na churrasqueira”, explica Fábio Gomes. “Eles também possuem fatores mutagênicos que levam ao aparecimento de tumores.”

    Dieta pobre em fibras

    O nutricionista Vinicius Trevisani explica que o intestino se beneficia muito pelo consumo adequado de fibras. Elas garantem um bom trânsito intestinal, de modo a eliminar os ácidos biliares secundários, um produto da digestão presente no intestino. Isso evita a agressão às células do intestino e a multiplicação celular descontrolada.

    Alimentos com agrotóxicos

    Não existe uma forma eficiente de limpar frutas, verduras e legumes dos agrotóxicos. “Muitas vezes, esses conservantes são aplicados nas sementes e passam a fazer parte da composição do alimento”, aponta Fábio Gomes. Ele explica que o agrotóxico provoca vários problemas de saúde em quem tem contato direto com esses alimentos, mas ainda está em estudo a sua real contribuição com o aparecimento do câncer.

    Carnes processadas

    Linguiça, salsicha, bacon e até o peito de peru contêm quantidades consideráveis de nitritos e nitratos. Essas substâncias, em contato com o estômago, viram nitrosaminas, substâncias consideradas mutagênicas, capazes de promover mutação do material genético.

    “A multiplicação celular passa a ser desordenada devido ao dano causado ao material genético da célula. Esse processo leva à formação de tumores, principalmente do trato gastrointestinal”, explica Fábio Gomes.

    A recomendação do especialista é evitar esses alimentos, que não contribuem em nada com a saúde.

  • Alimentos amigos do colesterol

    O colesterol é responsável por todas as membranas que envolvem as células e auxilia nos processos de metabolismo. Também é necessário para o crescimento e regeneração celular e, além de estar presente no sangue e em todos os tecidos, colabora com a produção dos hormônios sexuais e do cortisol.

    “Não podemos viver sem o colesterol”, explica Raul D. Santos, cardiologista do Centro de Medicina Preventiva do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) e professor livre-docente da Faculdade de Medicina da UPS.

    O bom e o mau

    Para entender porque essa substância é tão importante para o organismo e, ao mesmo tempo, pode ser tão prejudicial é preciso saber que há dois tipos diferentes de colesterol: o bom e o ruim.

    O colesterol bom, chamado de HDL (do Inglês, High Density Lipoproteins) protege o organismo, recolhendo o colesterol ruim depositado nos vasos sanguíneos para ser eliminado pelo fígado.

    O ruim, LDL (do Inglês, Low Density Lipoprotein) é aumentado por fatores como erro alimentar e excesso de peso e, geralmente, está associado a outros fatores de risco como diabetes, tabagismo e pressão alta. Quando presente em grande quantidade no organismo pode provocar o entupimento das artérias – aterosclerose, responsável por problemas cardiovasculares como infartos e derrames.

    “O excesso de LDL no sangue gera o acúmulo de placas de gordura nas artérias. E quanto maior o acúmulo de gordura, maiores as chances de sofrer problemas cardiovasculares”, explica o cardiologista.



    Segundo dr. Raul, o principal determinante do colesterol é genético. Isso quer dizer que a pessoa pode ter uma dieta rica em gorduras e o nível de LDL no sangue ser baixo porque seu fígado consegue eliminar o excesso de forma adequada. Por outro lado, alguém com uma dieta equilibrada pode ter os níveis altos porque o organismo não é capaz de eliminar tão bem as gorduras. “Por isso é errado afirmar que só obesos tem colesterol alto”, completa.

    Alimentos do bem

    Tanto o colesterol bom quanto o ruim fazem parte do nosso organismo. Os 70% do colesterol que circulam pelo sangue são sintetizados pelo organismo e os outros 30% vêm da alimentação, e para colaborar com a eliminação do excesso de colesterol pode-se consumir alimentos considerados amigos do HDL. “Há alimentos que além de combaterem o colesterol ruim, colaboram para aumentar os níveis do bom”, explica Lucy Uzelim, nutricionista do HIAE, especialista em cardiologia.

    Confira os alimentos amigos do colesterol bom

    Fibras

    As solúveis, como o farelo de aveia, ajudam a reduzir os níveis de LDL no sangue. Também são encontradas fibras solúveis na aveia, nos feijões, nas ervilhas, nas frutas cítricas e nas maçãs.

    Morango e cereja

    Ajudam a combater os radicais livres, o que melhora o funcionamento do sistema cardiovascular.

    Uva vermelha

    Possui grande quantidade de quercetina – antioxidante que auxilia no aumento do bom colesterol.

    Jabuticaba e amora

    As antocianinas – pigmentos presentes em frutas de coloração roxa e vermelha – têm ação antioxidante que traz importante contribuição para o sistema circulatório. Na jabuticaba, o antioxidante é encontrado apenas na casca.

    Berinjela

    Com alto teor de fibras, colabora com a diminuição da gordura que circula pelo sangue. É também rica em flavonoides, antioxidantes que dificultam a formação das placas de gordura nas artérias.

    Azeite

    O tipo extravirgem reduz os níveis de colesterol ruim e aumenta o colesterol bom. Dessa forma, previne doenças cardíacas e aterosclerose. É fonte abundante de gordura monoinsaturada, considerada a mais benéfica para o coração.

    Abacate

    Assim como o azeite é rico em gordura monoinsaturada que age como antioxidante, bloqueando o colesterol ruim.

    Salmão, sardinha e atum

    Ricos em ômega-3, ácido graxo que auxilia na prevenção de doenças cardiovasculares porque inibe a coagulação sanguínea e a formação de plaquetas, além de controlarem o colesterol e os triglicérides.

    Soja

    Possui isoflavonas, consideradas o fito-hormônio com as mesmas propriedades do estrógeno. A ação das isoflavonas e das proteínas reduz o colesterol ruim, aumenta o bom e inibe a aterosclerose.

    Fonte: Hospital Albert Einstein