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  • Cientistas desenvolvem dispositivo que monitora a saúde em tempo real

    Cientistas desenvolvem dispositivo que monitora a saúde em tempo real

    Pesquisadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, desenvolveram um adesivo digital com sensores corporais para o monitoramento de nossa saúde. Chamado de BodyNet, o aparato eletrônico possui leves sensores que são fixados na pele e captura cada movimento do corpo, como batimento cardíaco e/ou respiração do paciente.

    Os dados serão mensurados e transmitidos do adesivo para um dispositivo receptor flexível, o qual ficará alocado a vestimenta que o paciente estiver vestido, de acordo com o artigo sobre estudo publicado no site internacional  Nature Eletronics.

    BodyNet sensor saude

    Zhenan Bao, um dos criadores da ferramenta almeja que o instrumento seja usado em um futuro breve para monitoramento de distúrbios do sono e problemas cardíacos em tempo real. “Acreditamos que um dia será possível criar um conjunto de sensores de pele de corpo inteiro para coletar dados fisiológicos sem interferir no comportamento normal de uma pessoa”, acredita o engenheiro químico.

    O sistema usa a tecnologia Bluetooth para enviar a decodificação da dos receptor para um outro dispositivo que pode ser um smartphone, por exemplo. Não sendo necessário uso de fios. E um dos quesitos mais interessantes, que não é necessário recarregar o adesivo.

    A tinta metálica utilizada no mesmo serve como um antena maleável que estica e dobra com a pele humana, sendo assim há cada movimento feito no corpo do paciente é enviada uma corrente elétrica que é absorvida pela tinta é transmitida como dados precisos sobre a saúde do usuário em tempo real.

    O adesivo, por enquanto, segue em fase de pesquisas e testes, mesmo após três anos iniciais projetando os sensores com um estudo composto por uma equipe de 14 pessoas, a tecnologia ainda não está sem seu produto final.

    Atualmente, os cientistas estão trabalhando para rastrear outros sinais biológicos, como temperatura e suor, e ainda mais, diminuir o tamanho do receptor para que ele possa ser costurado em peças de roupas e ser mais aceito pelo público