Dia: 24 de junho de 2020

  • Executivo da Nestlé na Suíça, conhece fábrica no Brasil  remotamente

    Executivo da Nestlé na Suíça, conhece fábrica no Brasil remotamente

    Com a pandemia, as videos conferencias se tornaram ainda mais importantes. E a Nestlé usou a tecnologia para realizar um tour virtual de um executivo que está Suíça em fábrica no Brasil.

    O diretor global de Operações, Magdi Batato, acompanhou a visita por meio de um óculos de realidade virtual, onde no Brasil um colaborador ficou com as câmeras e Batato conseguiu ver tudo como se tivesse presente.

    Batato, estava fisicamente na sede da companhia, em Vevey, na Suíça e a Fabrica que faz o Kit Kat fica em Caçapava, São Paulo. Por meio da captação de imagens em real time, o executivo acompanhou passo a passo, o funcionamento da produção da unidade, inclusive da nova linha de KitKat.

    A Nestlé já usa óculos de realidade virtual para a realização de manutenção remota de uma parte da linha de fabricação de chocolates, quando algum técnico internacional não consegue chegar a tempo, eles usam essa tecnologia para ajuda os técnicos brasileiros e vice versa. A iniciativa integra uma série de adaptações que a companhia tem realizado em todas as suas operações no País, com um foco em uma cultura de Transformação Digital rumo à indústria 4.0.

    A empresa também usa robôs colaborativos, veículos autônomos, impressoras 4D, painéis digitais de controle de operações e manutenção e até uso de voice picking (deslocamento de robô por comando de voz) para o manejo de cargas nos centros de distribuição, o que permite que os operadores trabalhem sem materiais na mão e de forma remota.

    Sobre a Nestlé

    É a maior empresa de alimentos e bebidas do mundo. Está presente em 190 países e seus 308 mil colaboradores estão comprometidos com o propósito da Nestlé de melhorar a qualidade de vida e contribuir para um futuro mais saudável.

  • História da Samsung

    História da Samsung

    Você sabia que antes da Samsung ser essa gigante da tecnologia ela era uma empresa de exportação de alimentos ? Fundada por Byung Chull Lee em 1938, na Coreia do Sul, a exportadora de alimentos crescendo e criando outros negócios e chegou a ser uma fábrica de açúcar e vender seguros.

    Depois a empresa também criou uma loja de roupas e chegou a ter um canal de TV, mas assim como todo empreendedor o começo não foi fácil e depois de passar pela guerra das Coreias, Lee, continuou firme, pois apesar de perder alguns negócios outros ficaram de pé depois da guerra.

    Com isso nasceu em 1969  Samsung Electronic, que no incio Lee achou quer seria somente um braço dessa empresa, acabou virando a principal ramo da empresa, foi ai que a história da Samsung mudou de vez.

    Byung-Chull Lee

    O que significa Samsung ?

    Resumidamente “Sam”, que significa 3, e “Sung”, significa estrela em coreano, uma duvida que muita gente tem é porque 3 estrelas em vez de cinco por exemplo. É que o numero 3 na Coreia do Sul significa grande e forte. E Lee queria que isso fosse a indentidade da empresa, tanto é que a somente em 93 a empresa tirou as 3 estrelas do logo.

    Logos da Samsung

    A empresa lançou seu primeiro celular em 1988, isso mesmo, no Brasil nem chegou, o modelo era o O celular de estreia foi o SH-100, mas não foi um sucesso de vendas na época quem dominava era a Motorola. Mas esse aparelho foi o primeiro que deu o ponta pé para empresa ser uma das maiores fabricantes de celular do mundo.

    Byung-Chull Lee morreu em 1987 e hoje o presidente da empresa é seu filho Lee Kun-hee, que está no cargo até hoje.

    Samsung no Brasil

    A Samsung esta no Brasil faz 30 anos e tem aqui duas fábricas (uma em Manaus e outra em Campinas), a empresa emprega somente no Brasil mais de 10 mil pessoas. Alem das fábricas e escritórios a empresa tem no Brasil dois centros de distribuição e mais de 33 centros de parceiros de logística no Brasil.

    “É um prazer enorme para a Samsung completar 30 anos de atuação no Brasil. E não vamos parar. Nosso compromisso com o Brasil continua firme e só cresce. A cada ano, lançamos cada vez mais produtos e soluções inovadoras, empregamos mais talentos e reafirmamos nossa liderança com o objetivo de oferecer experiências completas aos consumidores. Agradecemos aos nossos colaboradores e consumidores que nos ajudaram a trilhar esse caminho de sucesso.”, afirma Chang Hoon Yoon, Presidente da Samsung Brasil.

  • Apple usará seus próprios processadores para a linha Mac

    Apple usará seus próprios processadores para a linha Mac

    O evento Worldwide Developer Conference (WWDC), promovido anualmente pela Apple, sempre serve de palco para os grandes anúncios da empresa.


    Neste ano, não foi diferente, apesar de o evento estar sendo realizado de forma virtual, a Apple anunciou que seus computadores da linha Mac passarão a utilizar processadores projetados pela empresa, deixando de usar chips Intel e encerrando uma parceria de quase 15 anos.


    A mudança anunciada por Tim Cook, CEO da Apple, está em linha com o que a empresa já faz com seus iPhones e iPads, que usam chips com projeto Apple. Cook disse que essa mudança será gradual, havendo um período de transição de cerca de dois anos e que as máquinas com processadores Intel terão suporte por “muitos anos” – essa afirmação é feita obviamente em função de interesses de ordem comercial. As novas máquinas devem começar a ser entregues no final deste ano.


    A empresa alega razões estratégicas para essa mudança, dizendo que ao projetar seus processadores, terá inúmeras vantagens, inclusive passando a ser possível que software desenvolvido por terceiros para iPhones e iPads facilmente possam rodar em desktops e laptops da linha Mac. Razões, como melhor performance e redução no consumo de energia, também foram mencionadas, embora rumores acerca da insatisfação da Apple com a performance dos chips Intel circulassem há algum tempo.


    A empresa afirmou também que o software que atualmente roda nas máquinas com processadores Intel pode ser alterado rapidamente para processamento pelos computadores que utilizarão os novos chips.


    Como já acontece com os atuais equipamentos da linha Mac, os computadores com os novos processadores poderão continuar a baixar aplicativos que não estão na App Store da Apple. Já os iPhones e iPads, em termos práticos, continuarão apenas a rodar software que vem dessa App Store.

    Mas não se acredita que esse seja o fim completo da parceria Apple-Intel; chips produzidos por essa última devem continuar a ser utilizados pela Apple em equipamentos que processam iCloud, o seu serviço de computação na nuvem.

    Mas não é uma situação confortável para a Intel, pois há rumores de que o Google também está pensando em ter seus próprios chips; se isso for confirmado, a posição dominante da Intel na área corre perigo.

    Vivaldo José Breternitz é Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo, é professor da Faculdade de Computação e Informática da Universidade Presbiteriana Mackenzie.