Serviço ‘push to talk’ estará disponível apenas a clientes pós-pagos. Após RJ, cobertura no restante do país deverá chegar até agosto.
A Vivo/Telefônica lançou, nesta segunda-feira, no Rio de Janeiro, o Vivo Direto, serviço de comunicação instantânea que pretende concorrer com o serviço de rádio hoje somente oferecido pela Nextel. De acordo com o presidente da Unidade de Mercado Individual da empresa, Paulo César Teixeira, a Vivo não mira somente os 3,6 milhões de clientes da concorrente, mas também procura agregar valor ao seu serviço, já anunciado para toda a Região Sul.
“É um serviço de valor adicionado que se soma aos demais serviços que oferecemos. Não estamos dizendo que as outras empresas oferecem um mau serviço. Mas vamos tirá-los da zona de conforto oferecendo tarifário agressivo e aparelhos diferenciados”, afirmou. Segundo ele, os usuários que optarem por migrar para a Vivo poderão manter seu número de telefone, e o cliente não precisará de um número adicional. O Vivo Direto será oferecido somente para usuários de telefonia pós-paga e custará R$ 29,90 mensais.
Contra o único concorrente no mercado, a Nextel, a Vivo aposta na facilidade de se utilizar diversos serviços em um único aparelho, e também na cobertura superior. Atualmente a Vivo tem cerca de 63 milhões de clientes, contra cerca de 3,6 milhões da Nextel.
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A Vivo está presente 3.663 municípios brasileiros, enquanto a Nextel está em 385 municípios. Os dados foram disponibilizados pela própria Vivo, que focou a apresentação do novo serviço nas diferenças com o principal concorrente.
Outra diferença bastante evidenciada foi em termos de preços. O serviço mais barato da Nextel custa R$ 89, enquanto o da Vivo sai por R$ 74, sendo R$ 46 no plano de telefonia celular pós-pago e R$ 29 do serviço de PTT.
A Vivo pretende investir R$ 2,5 bilhões este ano no Brasil, afirma a empresa. A investida da Vivo no mercado de PTT acontece depois que a Nextel anunciou no final de 2010 que vai investir até 5,5 bilhões de reais no Brasil em cinco anos para ter uma rede nacional de telefonia móvel de terceira geração (3G).
Essa briga quem ganha é o consumidor.
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