Tag: Ipad

  • Cachorro jogando com iPad viraliza na internet

    Cachorro jogando com iPad viraliza na internet

    O aplicativo “Cat Fishing 2” é um jogo feito exclusivamente para gatos. Mas Violet um cão da raça Galgo Italiano, não se importa e adora o jogo, os donos do cão filmaram ele jogando uma partida, veja que o cão só para quando consegue acabar com os peixinhos.

    Jogos para animais fazem sucesso nas lojas de aplicativos, se você quer deixar seu pet brincar com seu celular ou tablet, veja algumas dicas :

    O seu pet pode arranhar o seu tablet, por isso compre um filme de proteção antes;

    Tome cuidado, pois seu amigo de 4 patas pode derrubar o seu tablet, principalmente em casos em que donos deixam seus gatos e cachorros brincar em cima da cama ou mesa.

    Se seu pet adorar brincar com o tablet, eles podem querem brincar na hora errada, então cuidado, pois eles podem tentar pegar o dispositivo quando ele estiver na mesa ou bolsa ou, podem tentar tirar das suas mãos.

  • Menina de 1 ano compra carro com celular do pai

    [adrotate group=”10″]Muitos pais deixam seus filhos brincarem com o celular, mas essa pequena distração para criança pode custar caro. Com apenas alguns toques, a pequena Sorella Stoute comprou um Austin-Healey Sprite 1962 com o celular do seu pai, Paul Stoute, que se surpreendeu ao receber um e-mail sobre a compra do automóvel. Depois do susto, ele percebeu que a aquisição havia sido feita por sua filha, Sorella, de apenas 14 meses.

    Sorella frequentemente brinca com o telefone celular do pai e acabou usando o aplicativo do site de leilões eBay para fazer a compra. Antes dela, Stoute havia utilizado este mesmo programa para visualizar automóveis – entre eles o Austin-Healey Sprite, que agora lhe pertence.

    Em entrevista ao canal “Fox 12”, ele se disse aliviado pelo fato de o carro custar US$ 225 (cerca de R$ 510). “Ele estava na lista dos itens vistos recentemente. Por sorte, ela não comprou o Porsche de US$ 38 mil [cerca de R$ 86 mil]. Fiquei muito agradecido”, brincou.

    Paul Stoute planeja restaurar o carro e entregá-lo para a sua menina, quando completar 16 anos

    A pequena Sorella assim como toda criança gosta de brincar com o celular do pai, depois da compra os pais deixaramn os celulares mais seguros. Para que a pena não tente de novo comprar algo.

    Paul estava pensando em comprar e reconstruir o carro com um amigo.

    Isso serve de alerta para o pais pois as crianças podem sem querer acabar fazendo gastos desnecessários ou até mesmo problemas maiores como enviar arquivos indevidos, chats e etc. Por isso todo cuidado é pouco, recomendamos que coloque alguma trava no ceular ou tablet para assegurar que a criança não irá usar de forma incorreta.

    Cuidados com armadilhas dos jogos gratuitos

    Com apenas seis anos, o jovem Jake Sadler conseguiu gastar 1.000 libras (cerca de R$ 3.037) de seus pais comprando “ouro” no jogo Zombie Takeover – o game gratuito havia sido baixado no iPad de sua mãe

    Uma dica para os pais é para ficarem alertas com compras dentro de aplicativos de jogos ditos ”gratuitos” e terem de arcar com gastos ”estratosféricos” direto no cartão de crédito. Casos envolvendo a Apple aumentaram depois que a empresa passou a permitir a compra de créditos extras diretamente nos jogos. Eles são tantos que, nos Estados Unidos, a Justiça americana determinou neste ano que a Apple pagasse US$ 100 milhões (cerca de R$ 200 milhões) em indenização a pais que tiveram contas fora do comum no iTunes.

    Para impedir que casos como estes aconteçam no seu iPad, acione um mecanismo de proteção que já vem no próprio tablet. Acesse o botão ”Ajustes”, vá a ”Restrições” e ative os bloqueios, criando uma senha. Em seguida, desça e desabilite a opção ”Compras em Aplicativos”. Dessa forma, não será possível fazer compras dentro dos jogos (veja imagem abaixo).

  • Lista : Tradutor para smartphones e tablets

    [adrotate group=”10″]Você esta indo viajar e não saber que tradutor instalar no seu tablet para dar aquela força em um hora de aperto ? Listamos aqui os melhores tradutores para smartphones e tablets. Com um tradutor no celular, a comunicação fica mais fácil, seja na hora de pedir um drinque em Paris ou entender o significado de uma placa de rua em Xangai.

    Os melhores tradutores :

    Google Translate

    O tradutor do Google, conta com o aplicativo Google Translate, o app se encontra disponível gratuitamente na Play Store, possui 64 idiomas para traduções escritas e faladas. A ferramenta é particularmente boa para evitar traduções literais e oferece pacotes por idioma para poder descobrir significados sem estar conectado à internet. O app assim como Google Translate possui erros no tempo verbal mas é um verdadeiro quebra-galho para traduzir palavras, e melhorou muito com os anos.

    S Translator e Word Lens

    Apontar seu smartphone para um cartaz e ter o significado do que está escrito pode ser muito útil. Disponível de graça para celulares Samsung Galaxy S4, o tradutor S Translator faz isto em diversas línguas, inclusive chinês simplificado. Outros smartphones podem usar uma ferramenta similar, porém mais limitada, o Word Lens (Android, Apple) , para línguas como francês, espanhol, italiano e alemão

    Jibbigo Translator

    Menos conhecido que o Google Translate, o aplicativo Jibbigo Translator tem traduções para mais de 40 mil palavras em cada um de seus pacotes para 20 línguas escritas e 13 faladas. O app se destaca na customização de seus glossários, que ajuda a escolher os termos usados com mais frequência. Os packs de línguas offline custam a partir de US$ 4,99. (Android, Apple)

    Versão Profissional

    Verbalizeit

    Muitas pessoas que viajam a negocios não podem errar em um tradução, o Verbalizeit é ideal para resolver situações complexas, em que não podem haver nenhum mal entendidos, o aplicativo Verbalizeit permite localizar um intérprete ao vivo e fazê-lo escutar e traduzir sua conversa. Disponível para Android e iPhone, o aplicativo cobra US$ 10 para cinco minutos de conversa traduzida.

  • Os ultrabooks estão ganhando força

    Misto de notebook e tablet criado pela gigante dos chips, o ultrabook começa a conquistar mercado. Será que ele é páreo para o iPad?

    Em janeiro de 2010, a Apple apresentou ao mundo um equipamento que prometia revolucionar a computação. Com apenas alguns centímetros de espessura, tela sensível ao toque e a habilidade de estar sempre pronto para o uso, como um celular, o iPad logo conquistou a simpatia dos consumidores. Não demorou muito para que outros fabricantes lançassem produtos na mesma linha, inaugurando o segmento dos tablets, atualmente a galinha dos ovos de ouro para as empresas de tecnologia. Somente no ano passado, quase 90 milhões de tábuas digitais foram comercializadas no planeta. Neste ano, a previsão é de que o segmento ultrapasse a marca de 120 milhões de unidades vendidas, segundo a consultoria Gartner. Uma grande empresa do setor, no entanto, acabou ficando de fora da festa.

    Maior fabricante de chips do mundo, a Intel não tinha nenhum produto específico para o segmento e viu competidores como Qualcomm e Nvídia sair na frente na disputa por esse mercado, levantando dúvidas sobre a capacidade da fabricante de acompanhar as tendências tecnológicas. Mas o que poderia parecer uma pisada na bola da companhia era, na verdade, uma estratégia de mercado. Em vez de correr atrás da concorrência e entrar na onda dos tablets, a companhia apresentou uma alternativa ao setor que reúne o desempenho e a ergonomia dos computadores tradicionais com as facilidades dos tablets. Esse novo produto atende pelo nome de ultrabook, foi lançado em junho de 2011, mas só agora começa a se mostrar um rival à altura. À primeira vista, o ultrabook pode parecer apenas uma nova categoria de notebooks.

    Mas, para poderem utilizar essa denominação, que é uma marca registrada da Intel, os equipamentos precisam reunir algumas características importantes. A espessura máxima é de dois centímetros. Sua bateria deve durar cerca de dez horas e a tela não pode ter menos do que 13 polegadas. O mais importante, no entanto, é que, para ser um ultrabook, o computador precisa estar pronto para o uso em até dois segundos. Ou seja, nada de esperar o sistema carregar. É, basicamente, o mesmo tipo de experiência de uso oferecida pelos telefones celulares e tablets. “É como se o computador estivesse sempre ligado”, afirma Fernando Martins, presidente da Intel no Brasil. “Mesmo fechado, ele continua baixando dados da internet, para que estejam imediatamente disponíveis quando for preciso.”

    O que possibilita esse tipo de desempenho é a evolução dos processadores. Em abril, a Intel lançou no mercado os chips Ivy Brigde, de 22 nanômetros. Apesar de menores que seus antecessores de 32 nanômetros, os novos processadores conseguem ser 37% mais velozes e gastar 66% menos bateria. Com isso, é possível desenvolver notebooks cada vez mais finos, mais leves e mais potentes. A Intel trata os ultrabooks como seu maior projeto da década. Fazer decolar essa categoria de produtos tem sido a prioridade da companhia. “É o nosso trabalho número 1”, diz Martins. E a empresa não tem medido esforços para isso. Até um fundo de US$ 300 milhões foi criado para financiar iniciativas de desenvolvedores de hardware e software voltados para o segmento.