Resultados da pesquisa para: “startup”

  • Hoje tem Insight Kingston falando de startups

    Hoje tem Insight Kingston falando de startups

    O nono episódio da websérie Insight Kingston vai explorar os conceitos, modelos de negócios e diferenciais das startups, e para isso contará com a participação do convidado Leonardo Burtet, sócio da 49 educação, startup criada no Vale do Silício e que trouxe para o Brasil um prático programa online para ajudar empreendedores a criarem suas startups do zero e a escalarem seus negócios.

    O episódio “Mentalidade Startup: como transformar uma boa ideia em um bom negócio” vai ao ar nesta sexta-feira (3/7), às 18h, no canal do YouTube da Kingston Brasil .

    Recentemente o Insight Kingston que recebeu Joyce Saika, sócia da DMS Partners Assessoria Empresarial e especialista em finanças corporativas.

    O episódio “Gestão Financeira Empresarial” já está disponível no canal do YouTube da Kingston Brasil, assim como os demais episódios da websérie. Essa já é o oitavo episódio do projeto apresentado pelos irmãos e mentores de empresários Leandro e Léo Campos.

    Em sua participação, Joyce Saika falou sobre os erros financeiros mais comuns, o impacto da taxa de juros para as finanças da empresa, como definir o preço de um produto, renegociação de dívidas com bancos e demais estratégias para prosperar negócios com segurança em tempos desafiadores.

    Criado pela Kingston Technology, líder mundial de produtos de memória e soluções de tecnologia, o Insight Kingston é uma websérie semanal que oferece conteúdos atuais, relevantes e confiáveis a micro e pequenos empresários que precisam se reinventar em tempos desafiadores.

  • Google faz 15 anos Brasil, veja a história

    Google faz 15 anos Brasil, veja a história

    Em 20 de julho de 2005, o Google desembarcou de vez no Brasil e mudou a forma como o brasileiro consome a internet, antes disso muito brasileiros já estavam no Orkut, mas a empresa ainda não tinha escritórios aqui.

    Em 2005 a empresa comprou a Akwan, uma startup de Belo Horizonte criada dentro do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e comandada por quatro professores fundadores: Nivio Ziviani, Ivan Moura Campos, Alberto Laender e Berthier Ribeiro Neto, hoje diretor de engenharia do Google para América Latina.

    Pouca gente sabe, mas o processo de compra começou no ano anterior, quando o Google estava em busca de novos negócios para adquirir e um brasileiro que já trabalhava na empresa, Luiz André Barroso, hoje vice-presidente de engenharia, sugeriu uma visita a Belo Horizonte para conhecer a Akwan e sua equipe de 12 engenheiros especializados em tecnologia de busca.

    Em pouco tempo, o trabalho do time de especialistas brasileiros ganhou reconhecimento da nossa sede em Mountain View e, em novembro de 2006, foi inaugurado em Belo Horizonte o primeiro Centro de Pesquisas e Desenvolvimento do Google Inc. na América Latina.

    Hoje, o “escritório de BH” reúne 181 profissionais — 174 são engenheiros, incluindo profissionais vindo de países como Peru, Argentina, Colômbia, Venezuela e Índia. Além de ser uma referência em desenvolvimento de algoritmos para a Busca, esse time é responsável por outros projetos importantes, como o Family Link, aplicativo que ajuda famílias a criarem hábitos digitais saudáveis em seu dia a dia, e tecnologias de combate a ataques de phishing e spam.

    Durante este momento desafiador que enfrentamos com a pandemia, os engenheiros de Belo Horizonte foram fundamentais para o desenvolvimento do painel informativo da Busca sobre a COVID-19, que é usado no mundo todo com dados oficiais da Organização Mundial da Saúde e também do Ministério da Saúde, no caso do Brasil.

    Alguns meses depois da aquisição da Akwan, o Google abriu seu escritório de negócios em São Paulo, um dos primeiros da América Latina. Na época, Sergey Brin, co-fundador do Google junto com Larry Page, contou ao jornal Folha de S.Paulo que o Brasil não podia ser ignorado e que o país era um dos maiores mercados mundiais em termos de tráfego no buscador.

    Nos anos seguintes, o Google abriu espaços importantes como o Campus de São Paulo do Google for Startups e o Google Partner Plex São Paulo, ambiente para discutir estratégias, desafios e oportunidades de negócios com clientes e parceiros.

    Veja 15 momentos que marcaram o Google no Brasil

    Hoje, o Brasil figura entre os top cinco na nossa lista de nove produtos do Google com mais de um bilhão de usuários: Busca, Android, Chrome, YouTube, Maps, Play Store, Fotos, Drive e Gmail. Ao todo o Google tem 1.100 funcionários trabalhando nas diferentes instalações no país, que incluem também o o YouTube Space, no Rio de Janeiro.

    Pesquisa da Kantar, feita com 1.100 pessoas on-line e encomendada pela companhia, buscou medir este valor. Segundo o estudo, 8 entre cada 10 brasileiros das classes A, B e C usam diariamente serviços da empresa. “81% dos entrevistados acreditam que o Google contribuiu positivamente para a sociedade e que nossos produtos ajudaram a melhorar a vida dos brasileiros em diferentes áreas, em especial no estudo e trabalho”, destacou Berthier e Fábio Coelho, Presidente do Google Brasil, no post publicado no blog da companhia.

  • Nova tecnologia vai avisar em tempo real locais de maior risco de enchente

    O mês de fevereiro foi o mais chuvoso na cidade de São Paulo desde o início da série histórica do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em 1943, e, com as chuvas, vêm também enchentes, pontos de alagamento e deslizamentos de terras.

    Para evitar tragédias deste tipo é que a startup Pluvi.On e a EMBRAPII (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial) desenvolveram uma estação meteorológica de baixo custo capaz de emitir alertas avisando a quantidade de chuva previsto para o local.

    A tecnologia monitora as condições meteorológicas em tempo real. O equipamento conta com sensores para medição do volume e intensidade de chuva, temperatura, umidade do ar, direção e velocidade do vento.

    tecnologia monitora as condições meteorológicas
    Fotos: Renato Stockler

    A estação tem diversos sensores integrados (de tipos diferentes) e recursos de conectividade para a transmissão dos dados coletados para a nuvem onde serão processados. E, com a adição de inteligência, dá maior precisão às informações relacionadas à previsão do tempo e a possibilidade de emitir alertas sobre possíveis enchentes, deslizamentos e desastres ambientais.

    Atualmente, a startup conta com 300 estações em 10 estados do país, sendo 40 delas na cidade de São Paulo. A ideia é espalhar as unidades e ampliar a base de dados para melhorar a qualidade da informação e deixá-la mais precisa. Com isso, futuramente será possível distribuir alertas gratuitamente para as pessoas, por meio de plataformas instaladas em smartphone.

    “No ano passado, por conta dos nossos dados, emitimos um alerta de chuva forte que estava prevista para atingir uma rodovia de São Paulo. Com isso, eles (concessionária) decidiram fechar a pista. No dia previsto aconteceram dois escorregamentos que poderiam ter atingido alguma família, se a medida não tivesse sido tomada”, conta Diogo Tolezano, CEO da startup Pluvi.On.

     

     

  • Empresa vai investir mais de R$ 150 mil em ideias inovadoras

    Empresa vai investir mais de R$ 150 mil em ideias inovadoras

    A Whirlpool, dona das marcas Brastemp, Consul e KitchenAid abriu inscrições para Startups, Micro e pequenas empresas e MEIs –
    Micro Empreendedores Individuais com ideias inovadoras para setor industrial.

    O Edital de Inovação , é uma parceria da empresa com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e o Serviço Social da Indústria (SESI).

    A Whirlpool investirá em ideias inovadoras para solucionar desafios internos, nas seguintes áreas :

    reconhecimento de padrões de imagem,
    reconhecimento óptico de caracteres de imagem,
    tratamento de imagens,
    QR Code,
    uso de APIs,
    cadastro de leads.

    “Inovação é um dos pilares fundamentais para a competitividade da Whirlpool. Neste sentido, as startups têm um importante papel no desenvolvimento de novos produtos e processos, agregando assim ainda valor para os nossos consumidores.”
    Guilherme de Lima, Diretor de Assuntos Governamentais e Comunicação

    A empresa busca inovações para setor como por exemplo :

    Identificar os produtos Whirlpool quando eles forem adquiridos e oferecer novos serviços ao consumidor,

    Soluções de inteligência artificial que sejam capazes de, a partir da imagem do produto, reconhecer o produto, permitir a escolha de uma peça quebrada e encaminhar para o e-commerce para aquisição de peça de reposição do tipo “faça você mesmo”

    A empresa que se inscrever deve ter custo de financiamento de até R$ 150 mil. Não haverá investimento direto na empresa autora da ideia. Será necessário somente a criação de um piloto, para comprovação da solução e negociação para contrato de fornecimento.

    A solução deverá ser fornecida exclusivamente para o mercado de linha branca e refrigeração comercial.

    As incrições devem ser feitas até até 10 de novembro no site http://plataforma.editaldeinovacao.com.br e obedecer o edital.

    A Whirlpool é líder do mercado latino-americano de eletrodoméstico e tem 11 mil funcionários entre o centro administrativo (São Paulo) e as fábricas localizadas em Joinville (Santa Catarina), Manaus (Amazonas) e Rio Claro (São Paulo), além de 23 laboratórios de Pesquisa e Desenvolvimento e quatro Centros de Tecnologia. Na América Latina, tem unidades na Argentina, Chile, Peru, Guatemala, Equador, Colômbia, Porto Rico, República Dominicana e Miami.

    Veja em nosso site : Robôs irão tomar metade dos empregos de hoje em 10 a 20 anos

  • Mercado de games no Brasil esta fervendo

    Mercado de games no Brasil esta fervendo

    Executivos pioneiros do setor de games eletrônicos no Brasil criam as condições para o mercado nacional crescer em ritmo frenético.Sempre as grandes companhias de games subestimaram o Brasil durante muitos anos. Em paíscom um ambiente de negócios marcado pela pirataria, carga tributária elevada, burocracia e instabilidade econômica, obter retorno para os investimentos parecia uma atividade impossível.

    Nos últimos anos, no entanto, especialmente de 2011 para cá, o jogo mudou. O bom momento da economia nacional, com aumento de renda e facilidade de crédito, melhorou as perspectivas de negócios. O faturamento dessa indústria no Brasil subiu de R$ 426,6 milhões, em 2010, para R$ 651,7 milhões no ano passado, enquanto a venda de produtos, em unidades, saltou de 642,1 mil para 935,3 mil no mesmo período.

    Um exemplo é a Microsoft, que passou a produzir no Brasil o videogame XBox. Outro dado que demonstra a nova musculatura da área de games vem do Ibope, segundo o qual 31% da população brasileira – ou cerca de 60 milhões de pessoas – possui ao menos um console em casa.

    O mercado nacional de games está caminhando na direção certa para se tornar uma importante força no entretenimento brasileiro. No entanto, ao analisarmos o potencial de crescimento dos games no país, percebemos que muito de seu “atraso” infelizmente ainda se dá pela forte carga tributária e pirataria.

    “A receita global das indústrias musical e cinematográfica, somadas, hoje não batem a dos games”, afirma Fabio Lubacheski, coordenador do curso de Tecnologia em Jogos Digitais do Senac (Serviço Nacional de Ensino Comercial), de São Paulo. Ele destaca que 29% dos jogadores brasileiros chegam aos games através do celular, número que está em expansão devido à popularização dos smartphones. “O celular, hoje, é um computador potente em que se joga e se acessam mídias sociais”, diz

    Para ele, o mercado de games no Brasil é essencialmente composto por pequenas e médias empresas. Muitos novos negócios entram no setor como startups. O termo se refere tradicionalmente a empresas pequenas de tecnologia que, com base num produto, conseguem aporte financeiro de investidores individuais, chamados deangel investors.

    “Nem todos que estão no mercado têm histórico de games. Muitos apenas vislumbraram um modelo de negócios, investiram e trabalham com pessoas competentes conseguindo bons resultados”, diz.

    Ele conta que acompanhou o caso de um grupo de quatro alunos que desenvolveu um aplicativo para iPhone, que ficou entre os mais baixados no Brasil. “A empresa já começa a obter frutos, e tem um ‘anjo’ que ajuda a segurar as pontas”, explica.

    Lubacheski destaca que os custos tendem a ser reduzidos devido ao fato de o software ser desenvolvido sem a necessidade de uma estrutura física complexa. “Parte do software é desenvolvido aqui, mas finalizado no Japão, na Coreia e em outros países. Então, o empreendedor não precisa ter o espaço físico. Muitas empresas têm desenvolvedores que trabalham de casa”, explica.

    O coordenador do Senac vê, no entanto, uma tendência de polarização do mercado na cidade de São Paulo, que concentra a maior parte da mão de obra qualificad

    Caso de sucesso em Goiânia

    Há empresas, no entanto, que fincam raízes saudáveis bem longe de São Paulo, como a Gameblox Interactive, especializada em advergames – ou jogos atrelados à publicidade de companhias. A empresa de Diego Santos Leão foi fundada de forma experimental na cidade de Goiânia, em 2008, e hoje conta com clientes de peso, como a Monsanto e a Warner Brothers. Para ele, embora a produção seja realmente voltada para empresas localizadas em grandes centros, como Rio e São Paulo, começa a haver uma descentralização, com empresas surgindo em lugares distantes desses mercados.

    “Meu trabalho de conclusão de curso de Ciências da Computação foi focado em games, mas em 2006 sondei o mercado e vi que ainda não valia a pena investir”, conta. Depois de trabalhar por alguns anos em outras áreas, Leão voltou a se animar com o mercado. “Estava surgindo o iPhone no Brasil, a Apple Store e, com isso, a possibilidade de trabalhar com games de fato.” Segundo a Abragames, a indústria de games cresceu 29% em 2006 e 31% em 2007.

    Em 2008, Leão abriu sua empresa, que trabalhava na época sem gerar lucro, com o apoio de universitários que não recebiam nada além da experiência de atuar com projetos experimentais – basicamente, estudavam games para aprender como funcionavam.

    Em um ano, surgiram os primeiros clientes. A empresa, então, contratou cinco funcionários – número que mantém até hoje.

    Leão explica que a possibilidade de distribuição digital dos jogos é fundamental para uma empresa pequena ter lucro. “Não há necessidade de distribuir fazendo acordos com grandes lojas, de embalar em caixas especiais, enfim, o negócio não requer uma estratégia de logística”, afirma.

    A distribuição é feita através de sites que disponibilizam espaço gratuitamente, como a loja virtual da Apple,Apple Store, e o site Nuuvem, que em troca recebem 30% de cada venda.

    Apenas com anúncios em blogs, redes sociais e com resenhas na imprensa um jogo pode ter toda a atenção que precisa para dar lucro. “Se há novidades nessa área, todo veículo quer saber”, explica.

    Além de advergames, a empresa também produz os chamados serious games, que são utilizados em educação e treinamento. O jogo que a Gameblox produziu para a Monsanto de Minas Gerais, por exemplo, era voltado para educar sobre segurança no trabalho próximo a tratores.

    Dificuldade de encontrar mão de obra

    Um dos desafios do setor é encontrar mão de obra especializada. Segundo estudo da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), de 174 mil alunos matriculados em Tecnologia da Informação, apenas 13% terminam o curso, o que se reverte em escassez de programadores no mercado.

    “Um funcionário trabalha comigo, em média, de um a três anos. Depois, vai para São Paulo, onde ganhará, facilmente, de R$ 7 mil a R$ 8 mil reais por mês”, conta Leão. Ele também reclama dos encargos trabalhistas e da legislação, que considera rígida demais. “Nos Estados Unidos, uma empresa pode contratar 40 funcionários apenas pelo tempo de duração de um projeto. No Brasil, isso é impossível”, diz Diego Leão.