O Nivus é o primeiro projeto da Volkswagen feito 100% digital ou seja foi feuito sem a necessidade de um protótipo físico em nenhuma de suas fases.
A Volkswagen do Brasil dá início hoje (08/06) à produção na fábrica em São Bernardo do Campo/SP, de seu mais novo veículo: o VW Nivus. Além do pioneirismo de ser o primeiro modelo da empresa desenvolvido no Brasil e que será produzido e comercializado no mercado europeu.
Alem disso ele estreia a nova central de infotainment VW Play – uma nova era em conectividade, streaming e serviços.
A fábrica da Anchieta, que já produz o VW Polo e VW Virtus em sua Estratégia Modular MQB – um dos mais modernos conceitos para produção de veículos. Investimentos na linha de produção, que estão inseridos no ciclo de R$ 7 bilhões já anunciados, contemplam, principalmente, novas instalações como na área de Armação.
Foram adquiridos 419 novos equipamentos, sendo que destes 90 são robôs; parte destes robôs conta com a nova tecnologia de ponta VASS6, alinhada com a indústria 4.0, que permite maior precisão e mais segurança; e ampliação de mais de 24 mil metros quadrados de área, totalizando cerca de 105 mil metros quadrados.
Na Estamparia, foi instalada uma nova de prensa “Extra Large” capaz de ampliar a produção de peças em até quatro vezes por minuto, bem como reduzir custos em função da eficiência energética dos equipamentos.
O que é fabricação Digital ?
Além do VW Nivus ter sido desenvolvido 100% digitalmente, no Laboratório de Protótipo Virtual, ferramentas da Indústria 4.0 como impressoras 3D e processos digitalizados, com alto nível de automação e inteligência artificial, integram a produção do carro.
A Fábrica Digital foi utilizada como ferramenta na Fábrica Piloto para análise da montabilidade do veículo na linha de produção, validação do produto e possíveis correções, simulação dos processos todo em ambiente virtual: otimização de custos e tempo, bem como a análise da ergonomia correta do operador durante a montagem.
Foi justamente durante a fase de design e concepção do produto, que a áreas de Manufatura, Fábrica Piloto e Produção discutiram propostas de melhoria no produto e processo.
Durante a concepção do VW Nivus, foi possível ingressar em postos de trabalho que ainda não existiam fisicamente, andar pelo ambiente virtual, segurar e montar peças além de operar dispositivos de maneira virtual.
O planejamento virtual, antes da implementação física, permitiu avaliar previamente interferências dentro do processo produtivo, a ergonomia dos postos de trabalho, definir a melhor acessibilidade e disposição de equipamentos entre outros aspectos.
Isso é feito utilizando óculos de realidade virtual, roupa e luvas capazes de digitalizarem o movimento do homem para dentro do ambiente virtual e um projetor tridimensional que permite a várias pessoas ao mesmo tempo avaliar o processo em um ambiente 3D.
Hoje damos início à produção do VW Nivus e somos os primeiros do Grupo VW a desenvolver um projeto 100% digital. Com isso, diminuímos o tempo do projeto em 10 meses, ao realizar testes e validações virtualmente, e tornamos os processos mais eficazes e com significativa redução de custos”, enfatiza Pablo Di Si, presidente e CEO da Volkswagen para a América Latina.
Este ano, o Gol, o carro mais produzido e exportado da indústria automobilística nacional comemora 40 anos e o destaque fica para o local onde tudo começou, a fábrica da Volkswagen em Taubaté.
A fábrica iniciou as atividades em 1976 com a produção de peças para a Kombi e o Fusca. Dois anos depois, a planta começou oficialmente a produção de veículos com a montagem em série do Passat e já contava com cerca de 1.600 empregados. Mas foi em 1980 que Taubaté abriu caminho para uma nova fase no setor automotivo com o início da produção do Gol Geração I com motor 1.3.
Projetado e desenvolvido no Brasil, o Gol foi elaborado levando em conta as condições de uso no País, juntamente com as necessidades e aspirações dos consumidores nacionais, enfatizando a resistência, economia e durabilidade. A primeira versão tinha motor refrigerado a ar e câmbio com quatro marchas. Com carroceria tipo hatch e perfil aerodinâmico, ele era oferecido nas versões S e L, ambas com duas portas porque carros com quatro portas não tinham aceitação no mercado brasileiro na época.
Em 1981, o Gol ganhou um motor mais potente, com 1,6 litro, também refrigerado a ar, o que ajudou a fábrica de Taubaté a atingir em 1982 a marca de 100 mil unidades de produção do modelo. Logo em seguida foram lançadas a primeira versão com motor de quatro cilindros em linha, com refrigeração líquida e câmbio de cinco marchas, e a versão com motor 1,6 litro. Em 1984, chegou ao mercado o primeiro Gol GT, com motorização 1,8 litro.
Ao longo dos anos o Gol passou por uma contínua evolução tecnológica que guiou a indústria automotiva nacional e o ajudou a consolidar com um sucesso de vendas. Por exemplo, o Gol GTI, em 1989, foi o primeiro carro brasileiro com injeção eletrônica, com um sistema analógico totalmente desenvolvido no Brasil.
O primeiro marco de 1.000.000 unidades produzidas em Taubaté acontece em 1990. Já, em 1993, a planta recebe investimentos de US$ 200 milhões para modernização e treinamento para a produção do Gol Geração II e se torna a primeira fábrica de automóveis da América do Sul a receber o Certificado Internacional de Qualidade ISO 9002.
Outra grande inovação chega em 2003 quando é lançado o GOL TotalFlex, primeiro carro com motor flex do Brasil. No ano de 2008 a unidade ganha novo investimento no valor de R$ 600 milhões e instala a nova armação com 308 robôs. Em 2012, ocorre a inauguração do novo e moderno processo de pintura à base d’água, que utiliza 110 robôs para tornar a pintura interna e externa dos veículos 100% automatizada. Ela estabelece novos padrões de tecnologia e proteção ambiental, tornando-se referência na indústria automobilística brasileira, pois tornam o processo produtivo ecológico, permitindo reduções de 30% no consumo de energia e de 20% no consumo de água por veículo produzido, em comparação a um processo de pintura convencional.
Com todos estes investimentos e conquistas, o Volkswagen Gol se tornou o carro mais produzido com 8.532.771* unidades fabricadas no Brasil (8.342.260) e Argentina (190.511), o mais vendido (6.952.153* unidades) e o mais exportado (1.515.305* unidades) para 69 países. Ele é também o veículo nacional que permaneceu por mais tempo como líder de vendas do Brasil: 27 anos consecutivos.
“A fábrica de Taubaté está diretamente ligada à história do Gol. A unidade foi responsável pela fabricação de mais de 5 milhões de unidades do modelo, o que representa mais de 70% do total produzido. Temos muito orgulho de fazer parte desta história de 40 anos e celebramos esta conquista sendo atualmente uma fábrica referência em produtividade no Grupo Volkswagen. São importantes marcos para comemorarmos”, finaliza Vilque Rojas, Plant Manager da Volkswagen do Brasil em Taubaté.
Volkswagen Taubaté – linha do tempo:
Volkswagen Volkswagen
1973 – Início da construção da fábrica de Taubaté.
1976 – Unidade faz peças estampadas, plásticas, injetadas e de tapeçaria para Fusca e Kombi produzidos em São Bernardo do Campo.
1978 – Primeiros cinco Passat produzidos no local são liberados para venda.
1979 – Início da montagem do Passat em série, de forma quase artesanal.
1980 – Produção do Gol Geração I, com motor 1.3. Veículo inaugura nova fase na indústria automotiva brasileira.
1982 – Primeiras 100 mil unidades do Gol produzidas.
1986 – Início da produção do Voyage.
1990 – Unidade comemora 1.000.000 de veículos produzidos.
1993 – Fábrica é a primeira montadora da América do Sul a receber o Certificado Internacional de Qualidade ISO 9002. Unidade recebe primeiros robôs, para produzir Gol Geração II.
2002 – Fábrica recebe certificado de qualidade ambiental ISO 14.001.
2008 – Novo Gol e Novo Voyage entram em produção. Fábrica recebe investimentos de R$ 600 milhões e instala nova Armação, com 308 robôs.
2009 – Unidade comemora 5.000.000 de veículos produzidos.
2011 – Iniciada a construção da nova Pintura
2012 – Inauguração da nova Pintura com início da pintura em KTL
2014 – Inauguração da linha de produção do Volkswagen up!, com investimentos de R$ 1,2 bilhão para a modernização tecnológica da fábrica.
2015 – Primeiras 100 mil unidades do up! produzidas
2016 – 40 anos de operações e o marco de 6,5 milhões de veículos produzidos
2017 – 200 mil up! produzidos; 1,5 milhão de Voyage e 8 milhões de Gol fabricados pela VWB
2018 – Fábrica inicia produção do Gol e Voyage com transmissão automática; celebra o marco de 7 milhões de veículos produzidos
2019 – Unidade celebra o marco de 300 mil up! produzidos
A Realidade Aumentada está, a cada dia que passa, caindo no gosto das empresas para realização de ações promocionais. Sendo assim, para quê explicar a inovação com palavras, se é possível mostrar na prática? Essa foi a aposta da Volkswagen para prender a atenção do público na Noruega: usar e abusar da Realidade Aumentada em seus anúncios impressos. (mais…)
Para criar o Nivus a Volkswagen reduziu para dez meses o tempo de projeto utilizando inteligência artificial e impressoras 3D, com isso foi o primeiro modelo da Volkswagen do Brasil projetado de maneira 100% virtual, dispensando a utilização de protótipos físicos.
O Nivus foi desenvolvido 100% no Brasil e será vendido na Europa, o que é algo inédito.
Para entender mais sobre o Nivus, convidamos para um bate-papo José Loureiro, Gerente Executivo de Desenvolvimento do Veículo Completo da Volkswagen do Brasil .
Qual o nível de utilização processos virtuais no projeto do Volkswagen Nivus?
O Nivus é o primeiro carro da Volkswagen do Brasil desenvolvido de maneira 100% virtual. Aqui na fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), construímos um Laboratório de Protótipo Virtual, que nos permite desenvolver veículos do
zero utilizando recursos tecnológicos como realidade virtual e realidade aumentada.
Além disso, as simulações matemáticas realizadas pelas áreas de Engenharia possibilitam a avaliação prévia do veículo completo. Por conta da altíssima precisão dessas novas ferramentas, não foi necessário construir um protótipo físico sequer do Nivus, por exemplo. No passado, apenas como uma base de comparação, eram feitos de 30 a 40 protótipos físicos ao longo do desenvolvimento de um veículo novo.
E quais são os benefícios de desenvolver um carro de maneira 100% virtual, como foi o Nivus? São muitos. A começar pela otimização do desenvolvimento do projeto, tornando o processo muito mais eficaz, reduzindo tempo e custos em comparação aos projetos anteriores. Essa metodologia de trabalho virtual permite analisar a montagem das peças e o espaço livre entre os sistemas.
Possibilita também ao Engenheiro promover uma imersão virtual no veículo, realizando avaliações de aparência, acessibilidade, funcionalidade e campo visual, através dos vidros e espelhos. Prosseguindo nessa imersão virtual, o Engenheiro pode realizar a avaliação externa do veículo em 3D, verificando os acessos ao porta-malas, às portas, capô e outros. Outro ponto a ser destacado é a quantidade de simulações efetuadas pelos times de Engenharia, a qual requer uma coordenação centralizada das atividades. Por meio desses ensaios virtuais, é possível realizar análises estruturais, segurança veicular, sistemas de arrefecimento do motor, aerodinâmica, consumo de combustível, acústica veicular, entre outros.
Como produto, podemos dizer que o Nivus teve a sorte de herdar uma receita de muito sucesso da família MQB A0? Sim! O Nivus segue uma receita de sucesso, mas posso garantir que ele tem um ‘tempero’ próprio. Ele é mais um produto desenvolvido utilizando a Estratégia Modular MQB A0, a mesma de outros veículos da marca, como Polo, Virtus e T Cross, e que permite adotar o processo produtivo mais moderno do Grupo Volkswagen no mundo.
Nesta plataforma, conseguimos variar o balanço dianteiro, balanço traseiro e o tamanho do entre-eixos, sendo que a única distância padronizada é a do centro do eixo dianteiro até a pedaleira. Um detalhe muito importante da Estratégia Modular MQB A0 é a capacidade de compartilhar itens de tecnologia. Um exemplo que ilustra perfeitamente essa versatilidade é o Nivus, equipado agora com o ACC (Adaptive Cruise Control), recurso presente até então somente em veículos maiores, de segmentos superiores.
Então podemos dizer que a excelente capacidade do porta-malas é resultado dos benefícios construtivos da plataforma MQB? Exatamente. Como ela (plataforma MQB) nos permite variações de suas dimensões, conseguimos aplicar um balanço traseiro de 856 milímetros para o Nivus, fundamental para que o porta-malas tivesse uma capacidade de 415 litros, uma das maiores entre os modelos compactos, seja hatch ou SUV.
A tampa do porta-malas tem trava elétrica – pode ser aberta também por meio de um botão virtual no VW Play – e oferece uma abertura ampla, permitindo o acesso de objetos grandes com muita facilidade. O Nivus tem ainda 4.266 mm de comprimento, 1.757 mm de largura, 1.493 mm de altura e 2.566 mm de distância entre-eixos.
E qual é o conjunto de motor e transmissão do Nivus?
O Nivus chega sempre equipado com o consagrado motor 200 TSI de três cilindros, Total Flex, turbo alimentado e com injeção direta de combustível, que desenvolve até 128 cv de potência máxima a 5.500 rpm e um excelente torque de 20,4 kgfm já a partir de 2.000 rpm, quando abastecido com etanol. A transmissão é automática de seis marchas AQ250, com possibilidade de trocas pelas aletas atrás da volante (Shift Paddle).
Trabalhamos, no entanto, para entregar uma personalidade própria para o Nivus. Então desenvolvemos uma nova aplicação tanto na ECU (Unidade de Controle do Motor) quanto na TCU (Transmissão), que agora oferece trocas mais rápidas e suaves. O ganho em conforto também é perceptível nas condições de trânsito e saídas de semáforo.
O Nivus consegue aliar alto desempenho e baixo consumo de combustível? Sim. Conseguimos obter excelente performance e ao mesmo tempo baixo consumo de combustível. Com esse conjunto motopropulsor são necessários apenas 10 segundos para o Nivus ir de 0 a 100 km/h (etanol), enquanto os demais SUVs de entrada levam pelo menos 1,5 segundo a mais. Já a velocidade máxima é de 189 km/h, um número realmente fantástico! Com relação ao consumo, os dados ficaram em 10,7 km/l no perímetro urbano e 13,2 km/l no rodoviário, quando abastecido com gasolina. Neste ponto, o que realmente chama a atenção no Nivus é sua autonomia. É excelente! Com um tanque de 52 litros de capacidade, ele roda na cidade 556 km e na estrada 686 km. Eu costumo dizer que autonomia é sinônimo de liberdade, ainda mais levando em consideração as dimensões continentais do nosso País. Não é mesmo?
O conjunto de suspensão do Nivus também recebeu ajuste específico?
Sim. Desenvolvemos um tuning exclusivo, atendendo às necessidades específicas do Nivus. Importante lembrar que ele é 27,5 mm mais alto que o Polo, sendo 17,5 mm por conta do conjunto roda e pneu, da família 665 (mm). Os outros 10 mm vêm do conjunto mola e amortecedor. E, se me permite, outros dois pontos que proporcionam uma dirigibilidade única ao modelo são o ajuste preciso da direção com assistência elétrica e a adoção de um eixo traseiro com maior rigidez torcional, o que confere ao produto mais estabilidade, mais conforto e mais prazer ao dirigir.
Em termos de segurança, quais seriam os principais destaques do Nivus? Quando o assunto é segurança, o Nivus é um case de sucesso. A começar pela utilização de freios a disco nas quatro rodas, sendo discos de 276 milímetros na dianteira e 230 milímetros na traseira. Ele também traz de série desde a versão Comfortline o controle eletrônico de estabilidade (ESC) e de tração (ASR), e o Hydraulic Brake Assist (HBA), que reconhece uma frenagem de emergência e diminui o espaço de frenagem. Outros itens que cabe destacar são o bloqueio eletrônico do diferencial (XDS+), que entrega mais dinamismo nas curvas, permitindo o Nivus contorná-las de maneira mais rápida e segura, o já conhecido assistente de partida em rampa (Hill Hold), que segura o carro por 3 segundos a partir do momento que o motorista tira o pé do freio, impedindo que ele desça e a função frenagem de manobra, que freia o veículo automaticamente entre 1,5 e 10 km/h para diminuir danos e colisões.
Em termos práticos, o que tudo isso significa, Loureiro? Significa que o Nivus tem uma enorme capacidade de frenagem. Ele precisa, em uma frenagem dinâmica, de apenas 35,5 metros para ir de 100 km/h a zero. Uma referência no segmento, já que seus principais concorrentes precisam de pelo menos 6 metros a mais. Como forma de comparação, um carro mede aproximadamente 4,3 metros de comprimento, ou seja, o Nivus para complemente mais de um carro antes dos demais. Essa distância é muito significativa e essencial para evitar completamente um acidente de grandes proporções.
Na sua opinião, qual o recurso tecnológico que faz do Nivus um modelo completamente diferente em relação a outros dessa classe de veículo? São muitos os recursos, mas o controle de cruzeiro adaptativo (ACC) realmente posiciona o Nivus em um patamar muito superior aos demais. O motorista programa a velocidade que deseja conduzir o veículo, a distância em relação ao carro à frente e ele (Nivus) freia e acelera conforme a necessidade, com toda a segurança. Na realidade, o radar posicionado atrás do logo da Volkswagen, na grade frontal, faz a varredura da área à frente e ajusta a velocidade e a distância a partir dos parâmetros estabelecidos pelo condutor. Importante destacar novamente que essa tecnologia é encontrada somente em veículos de segmentos superiores.
E quais outros recursos tecnológicos voltados para a segurança que o Nivus tem?
A lista é longa. Podemos começar pelo Front Assist, que faz parte do mesmo pacote tecnológico do ACC. Por meio de um radar, o Nivus monitora a aproximação em relação ao veículo que trafega à frente. Vale ressaltar que o Front Assist está sempre funcionando, ao contrário do ACC, que o condutor aciona quando quiser.
O Front Assist é como se o seu melhor amigo estivesse prestando atenção no transito para você no banco do passageiro. E o que que ele faz? Ele freia o carro automaticamente, independente da velocidade que o Nivus estiver. Em um primeiro momento, ao detectar uma aproximação acelerada em relação ao veículo à frente, o sistema ‘dá uma cutucadinha no freio’ e dispara um sinal visual no painel de instrumentos e outro sonoro. Caso o motorista não reaja, o Front Assist vai aumentando a força de frenagem até que o carro pare totalmente. E diferente de outros produtos que existem no mercado, o sistema atua até altas velocidades. Temos também o City Emergency Brake ou Autonomous Emergency Brake (AEB). Ele atua de uma forma um pouco diferente. Até 50 km/h, o sistema aciona uma frenagem autônoma total, se identificar um perigo iminente à frente. Esta tecnologia é tão sensível que ela reage também a carros parados. E para fechar, lembro que o Nivus também tem alerta de distância, que avisa o motorista quando está trafegando muito próximo ao carro da frente. É um show de tecnologia!
O Post Collision Brake também faz parte do pacote tecnológico de segurança do Nivus? Definitivamente. Trata-se de um sistema exclusivo e extremamente importante, pois evita acidentes secundários, muitas vezes responsáveis por ferimentos mais graves ao motorista e ocupantes. Ao identificar uma primeira colisão, o Post Collision Brake freia o carro automaticamente, evitando batidas sequenciais.
Definitivamente, o Nivus estabelece um novo patamar de segurança veicular no segmento dos compactos. Tenho certeza disso. O Nivus ainda é equipado de série com seis airbags (dois frontais, dois laterais e dois de cortina), assim como os faróis e as lanternas em LED. Ele também segue o padrão de carroceria dos demais modelos da plataforma MQB, com aços de alta e ultra alta resistência, e conformados a quente. É muita segurança, para preservar os ocupantes em caso de acidentes. O Nivus conta também com a indicação visual e sonora de uso do cinto de segurança na dianteira e na traseira. Definitivamente, o Nivus chega para elevar, e muito, o patamar de tecnologia dos carros compactos.
A Volkswagen do Brasil lançou hoje seu novo veículo: o VW Nivus, primeiro modelo da empresa desenvolvido no Brasil, de forma 100% digital, e que será produzido e comercializado no mercado europeu. Com o lançamento, a marca apresenta os principais benefícios da pré-venda para os primeiros clientes.
Resumo :
→ Nivus terá uma gama enxuta e muito competitiva, com as versões Comfortline 200 TSI por R$ 85.890 e Highline 200 TSI por R$ 98.290 → Novo infotainment VW Play, ACC e frenagem autônoma de emergência são itens de série na versão topo de linha Highline → Série especial Launching edition terá como base a versão Highline, com detalhes escurecidos no teto, nos espelhos retrovisores e nas rodas → Nivus chega às concessionárias no início de agosto com motor 200 TSI, que proporciona aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 10 segundos
Os clientes que optarem por fazer a aquisição do VW Nivus no período de pré-venda contam com benefícios como: um ano de seguro gratuito pela Porto Seguro (independente do perfil do segurado); um ano de mensalidade do tag Sem Parar e um ano de Audio Book 12 Minutos. A Volkswagen Financial Services elaborou uma condição especial que permite que o cliente fique um ano sem pagar parcelas (carência de 12 meses para início dos pagamentos, 35 parcelas regulares e uma parcela final de 30%, com taxa de 1,09%).
A pré-venda do Nivus será vinculada a um processo totalmente digital: por meio do site, exclusivamente hoje, e, a partir de amanhã, na rede de concessionárias e também pelo site. Para adquirir a versão Highline do VW Nivus em sua edição de lançamento, basta acessar http://prevendanivus.vw.com.br/, preencher o cadastro e fazer o pagamento da entrada de R$ 5 mil para efetuar a reserva. Feito isso, o cliente será contatado pela Volkswagen para receber mais informações e concluir o pagamento. Na rede de concessionárias Volkswagen, os clientes poderão fazer a aquisição das versões Highline e Comfortline do VW Nivus via DDX (Digital Dealer eXperience) ou Experiência de Concessionária Digital, onde a realidade aumentada é utilizada como ferramenta de venda e de demonstração com novas funções para o lançamento, como a visualização de acessórios, oferecendo uma experiência ainda mais completa para o cliente.
O VW Nivus inaugura um novo segmento no mercado, com um design inovador, que mistura elementos de SUV e linhas de cupê esportivo. Ele é o 1º “smart car” da América Latina com suas duas telas de 10 polegadas com Active Info Display e o novo infotainment VW Play. Além disso, o modelo inova com itens de segmento premium, como ACC (Adaptive Cruise Control), Frenagem de emergência, motor TSI e faróis de LED.
O Primeiro ‘smart car’ do País, o Nivus tem uma oferta enxuta e de baixa complexidade, tanto de versões quanto de opcionais. O seu ‘New Volkswagen’ será oferecido nas versões Comfortline 200 TSI por R$ 85.890 e na versão Highline 200 TSI por R$ 98.290. Ambas equipadas com elevado nível de itens de série voltados para o conforto, comodidade e segurança, sem abrir mão das características visuais marcantes do modelo.
Além do consagrado motor 200 TSI e da transmissão automática de seis marchas, o Nivus traz de série em todas as configurações direção com assistência elétrica, seis airbags (dois frontais, dois laterais e dois de cortina), auxílio de partida em rampa (Hill Hold Control), controle eletrônico de estabilidade (ESC) e de tração (ASR), faróis de LED com função ‘Coming & Leaving home’ e DRL em LED integrado, lanternas traseiras de LED, câmera de ré, volante multifuncional, ISOFIX e top tether para fixação de cadeirinha infantil, sensor de estacionamento traseiro (Park Pilot), freios a disco nas quatro rodas, espelhos retrovisores externos eletricamente ajustáveis com função tiltdown no lado direito, saídas traseiras do ar-condicionado e USB para passageiros do banco traseiro, entre muitos outros equipamentos.
ONivus é produzido sobre a multifacetada Estratégia Modular MQB, presente nos modelos Polo, Virtus, T-Cross, Jetta, Passat e Tiguan Allspace. Sua incrível flexibilidade é um dos vários recursos que tornam o Nivus um veículo de versatilidade única no mercado brasileiro. Destaque para o porta-malas, com capacidade para 415 litros, número superior ao dos hatches médios e até mesmo de alguns sedãs. Suas medidas permitem o transporte de cargas volumosas, assim como a amplitude da abertura de sua tampa facilita o acesso ao compartimento com grandes objetos. O espaço interno é outra virtude do Nivus. Com 4.266 mm de comprimento, 2.566 mm de distância entre-eixos, 1.757 mm de largura e 1.493 mm de altura, o crossover coupé de personalidade única e marcante transporta até cinco ocupantes com muito conforto para pernas, joelhos, ombros e cabeças. O Nivus não chega para ser apenas mais um na imensidão. Lindo, versátil, moderno e conectado, o seu ‘New Volkswagen’ já é um sucesso em todo o mundo e chega às concessionárias com atributos para conquistar os brasileiros.
Uma falha de projeto do sistema de airbags de carros produzidos de 98 até 2010, podem mata. O que infelizmente já aconteceu no Brasil.
Um motorista foi morto depois que o insuflador do airbag falhou causando ferimentos que o levaram à morte.
O problema está em airbags da empresa japonesa Takata, que estão em mais de 5 milhões de carros nos Brasil, e todas as montadoras estão chamando os proprietários para a troca do deflagrador do airbag, mas muitos não estão indo.
Para você sentir o tamanho do problema, já foram 24 mortes registradas no mundo e mais de 200 feridos por estilhaços que atingem o passageiro a quase 300 km/h.
O deflagrador é responsável pela expansão imediata da bolsa de ar que amortece o impacto em batidas, mas com essa falha o deflagrador explode, rompendo a bolsa de tecido e lançando estilhaços de metal, em alta velocidade, contra os ocupantes do carro.
Lista de carros que precisam fazer o recall
A primeira coisa que orientamos é ligar para o 0800 da sua montadora e verificar se seu carro, precisa ir fazer a troca do deflagrador. Lembrando que mesmo se o seu carro não estiver na lista, recomendamos verificar se ele precisa de recall, é necessário numero do chassi.
Mas a lista de carros que já temos a comprovação que precisa fazer o recall são :
A WEG brasileira fechou contrato de parceria com a FuelTech, especialista em injeção eletrônica, ambas produzirão em conjunto um kit de conversão.
Juntas desenvolverão carros de competição elétrica, com tal medida ambicionam a redução nos custos de transporte com um menor consumo de combustível, alcançando ótimos níveis de eficiência energética.
O diretor superintendente da WEG Automação, Manfred Peter Johann, informa: “Com o movimento da eletrificação, existe no Brasil um nicho a ser explorado”. E conclui: “Esse mercado de conversão de automóveis pode surgir com o tempo”.
A estratégia aqui é alcançar um consumidor que entenda que há possibilidade de ter um carro de qualidade com o uso da eficiência superior da energia elétrica. No Brasil, a venda de carros novos ainda é bem alta, beirando na faixa R$150.000, em contrapartida os veículos de conversão elétrica tem a produção com valor bem inferior.
Anderson Frederico Dick, diretor geral da FuelTech, disse: “A gente está diante da maior revolução da indústria automobilística e a gente vê como isso está impactando o mundo”.
A WEG tem parceira com Volkswagen, Metra (ônibus híbrido) e Embraer para a produção de veículos de transporte urbano, com esta expansão em seus negócios, os novos modelos deverão sair com a rede inicial de 1.000 pontos de recarga.
Se você esta pensando em trocar de carro, saiba que o carros mais roubados ou furtados podem ter o custo do seguro mais elevado, então pense bem na hora de comprar seu carro.
O Índice de Veículos Roubados (IV-R), é feito e atualizado pela Susep – Superintendência de Seguros Privado, órgão que controla e fiscaliza o mercado de seguros no Brasil, com base nas ocorrências recebidas pelas seguradores, separamos a lista dos 30 carros de passeios mais roubados no Brasil em 2018, confira :
Algumas dicas para você evitar roubos e furtos no seu carro:
Mesmo com toda as mudanças tecnologias nos carros, ainda não foi criando um mecanismo que afasta os ladrões, por ano são roubados mais 300 mil carros no Brasil, a maior parte dos carros são roubados para suas peças serem revendidas no mercado paralelo.
Muitos especialistas em segurança revelam quais as características que tornam alguns carros menos atraentes aos ladrões,como os carros com muitos acessórios têm sido preferidos por ladrões, como os estribos e os estepes, peças que são muito roubadas por terem alta demanda no mercado paralelo.
Se o ladrão estiver na dúvida entre dois carros parecidos, o item à mostra pode servir como critério de desempate. Rádios, tevês, GPS entre outros equipamentos que podem ser vendidos separadamente são os queridinhos dos ladrões.
E o período da manhã é o preferido pelos ladrões, pois tem mais tempo para levar o veículo para longe.
Outra dica é o uso das travas de volante e de câmbio acabam criando um grau de dificuldade para a ação do ladrão e ele pode deixar de agir ao ver a trava.
Comprar um carro 0km é uma alegria, pesquisar preço, condição de pagamento e valor de seguro, são fundamentais para você não se enrolar na hora de pagar e fazer um bom negócio, mas saber o valor de revenda do carro é importante na sua decisão, até porque você não planeja ficar para sempre com o carro.
Um carro com valor de revenda bom pode fazer você perder menos dinheiro na hora de vender seu carro.
Para te ajudar separamos os 10 carros com maior valor de revenda e claro os 10 piores também. Os dados são do ranking do Selo Maior Valor de Revenda, da Agência AutoInforme. Foram incluídos no ranking os 130 veículos mais vendidos do Brasil. Veja a lista :
Os 10 carros com melhor valor de revenda
Melhor valor de revenda : Honda HR-V – Desvalorização em um ano: -4,5%
O Honda HR-V é o carro que tem o melhor valor de revenda, o índice de 4,5% é o menor desde 2001, quando a Autoinforme iniciou o Estudo de Depreciação, com base na tabela Molicar .
O Honda HR-V teve somente no primeiro semestre de 2018 23.149 unidades vendidas no Brasil, ficando na frente de todos os seus concorrentes, como Hyundai Creta, Nissan Kicks e Jeep Renegade.
Jeep Renegade – Desvalorização em um ano: -6,4%
O segundo lugar ficou para o concorrente do HR-V, o Jeep Renegade, também é um queridinho dos brasileiros.
Chevrolet Ônix ( o popular com melhor valor de revenda)- Desvalorização em um ano: -8,3%
O Ônix é por enquanto o carro mais vendido do Brasil, somente em maio de 2019 vendeu mais que o dobro do segundo colocado, o HB20. E sua desvalorização foi a melhor entre os carros populares..
E a lista segue com :
Land Rover Discovery Sport – Desvalorização em um ano: -9,3%
Volkswagen up! – Desvalorização em um ano: -9,4%
Ford Ka – Desvalorização em um ano: -9,9%
Suzuki Jimny – Desvalorização em um ano: -10%
Honda CR-V – Desvalorização em um ano: -10,1%
Volkswagen Fox – Desvalorização em um ano: -10,3%
Honda City – Desvalorização em um ano: -10,4%
De acordo com Joel Leite, fundador e diretor da Agência Autoinforme, “a depreciação depende de vários fatores: do tamanho do carro, da marca, da rede de revendedores, do cuidado que a marca tem em relação ao pós-vendas, ao segmento, a origem, ao fato de ter grande volume de venda, à sua aceitação no mercado. Daí a importância do selo”, completa ele.
Confira agora os 10 carro que mais se desvalorizam após um ano de uso.
1. Citroen C3 Picasso – Desvalorização em um ano: -22,2%
2. Chery Tiggo – Desvalorização em um ano: -21,9%
3. Jac J3 Turin – Desvalorização em um ano: -21,1%
4. Hyunday Elantra – Desvalorização em um ano: -20,3%
5. Citroën C4 Lounge – Desvalorização em um ano: -20,1%
6. Chevrolet Cobalt – Desvalorização em um ano: -19,1%
7. Chery Celer Sedan – Desvalorização em um ano: -18,9%
8. Citroën Aircross – Desvalorização em um ano: -18,6%
9. BMW Série 5 – Desvalorização em um ano: -18,1%
10. Hyundai Grand Santa Fé -Desvalorização em um ano: -17,6%
De longe, parece um carro de criança, mas o carro elétrico de um pouco mais de um metro de largura e menos de 2 metros de comprimento gasta cerca de R$ 0,10 por quilômetro rodado, foi inventado por João Alfredo Dresch, de 68 anos, a ideia surgiu durante uma viagem à Itália, em 2009, ao ver carros elétricos circulando.
Dresch aproveitou para visitar fábricas e, mesmo sem conseguir arrancar detalhes sigilosos, nem ter formação superior específica, decidiu criar o seu.“Não tive parâmetro, mas decidi que queria um carro elétrico compacto para uso próprio. Pedi ajuda a um amigo engenheiro e outro mecânico e, em 11 meses e meio, finalizamos”, conta Dresch, que foi apelidado de Henry Ford do Vale do Taquari.
Construído a partir de estrutura com canos de aço e carroceria em fibra, o JAD (iniciais de João Alfredo Dresch), tem 1,95 metro de comprimento, por 1,05 metro de largura, 1,20 metro de altura e pesa 295 quilos, podendo acomodar duas pessoas. E o João Alfredo já trabalha em um nova versão, O novo modelo é maior, com 2,30 metros de comprimento por 1,30 metro de largura”, revela Dresch confirmando melhorias também na parte mecânica. “Temos um novo motor elétrico de 15,8 cavalos de potência (o atual é de 5 cv), capaz de atingir velocidades de até 120 km/h e as novas baterias de lítio garantem uma autonomia para rodar 120 quilômetros com uma carga”.
O JAD tem as vantagens de qualquer carro elétrico: não polui, é isento de IPVA e tem baixo custo de rodagem, cerca de R$ 0,10 por quilômetro. Um popular gasta, em média, três vezes mais com combustível. “Esse aqui tu estacionas em qualquer lugar, porque ocupa o espaço de uma moto no estacionamento oblíquo e cabem três no lugar de uma vaga de carro tradicional – compara.
Estimado em R$ 450 mil, o projeto foi pedido a especialistas em São Paulo, mas parou por falta de recursos.
Com o novo sócio, o engenheiro automotivo Marcos Büneker, que trabalhou na Volkswagen e na Mercedes-Benz, Dresch cogita ajuda de investidores privados, mas mira nos governos federal e estadual.. “Estamos com o projeto em andamento para conseguir financiamento e incentivos do governo para instalar uma fábrica do carro elétrico. Existem vários municípios interessados em receber o projeto, inclusive de outros estados e também do exterior, como o Paraguai e o Uruguai”, destaca João Dresch.