Tag: redes sociais

  • Quase 20% dos adolescentes são vítima de bullying pela internet

    Um em cada cinco jovens são vítimas de cyber-bullying, especialistas advertem que o cyber-bullying podem provocar danos piores que outras formas mais tradicionais de bullying.

    E-mails com xingamentos, textos e imagens humilhantes postadas em sites de redes sociais são duas vezes mais destinados para meninas do que para meninos, de acordo com pesquisa realizada por Universidade Anglia Ruskin (ARU), o estudo entrevistou 500 adolescentes com idades entre 11 e 19 anos.

    O cyber-bullying se torna mais devastador, porque as vitimas se sentem incapazes de escapar de ameaças on-line. As identidades ocultas dos agressores, bem como a capacidade das mensagens e imagens se tornarem “viral” em poucos minutos, amplifica a ameaça, disse Steve Walker, co-autor do estudo.

    Entre os entrevistados, 18,4% (quase um quinto) admitiu ter sofrido bullying pela internet ou pelo celular, com fotos e mensagens passadas entre conhecidos.

    Das 273 garotas ouvidas, 22% (60) disseram que haviam tido problemas com bullying, enquanto 13,5% dos 200 meninos (27) admitiram o problema.

    A situação se mostrou mais complicada quando os pesquisadores perguntaram quantos já haviam presenciado cyber-bullying ou conheciam uma vítima. As respostas aumentaram para 66% (dois terços).

    “Campanhas anti-bullying e profissionais que trabalham com jovens precisam ser mais inteligente e mais em sintonia com a tecnologia para que eles possam buscá-los, porque cyber-bullying representa um grave problema de saúde pública”. Diz Walker

    Mais de 30% dos jovens que passaram por cyber-bullying disseram que sua confiança havia sido “muito abalada” e 52% disseram que isso havia afetado sua saúde mental e emocional. Cerca de 29% chegaram a faltar na escola e 39% simplesmente pararam de participar de atividades na escola.

    Para os pesquisadores, o mais grave é que apenas 45% dos jovens afirmaram que procurariam ajuda para lidar com as consequências de bullying. Dos que pediram ajuda, a maioria procurou os pais e os amigos.

    Dica :

    Caso se sinta ofendido com alguma publicação na internet, é importante, antes de tudo, preservar o maior número de provas que conseguir. Imprimir e salvar o conteúdo das páginas ou “o diálogo” do(s) suspeito(s) numa sala de bate-papo, por exemplo, ajuda como fonte de informação para a investigação da polícia. Mas infelizmente não vale como prova em juízo, pois carece de fé pública. Uma alternativa para registrar provas que estejam on-line é recorrer a um cartório e fazer uma declaração de fé pública de que o crime em questão existiu, ou lavrar uma Ata Notarial do conteúdo ilegal/ofensivo. Isso é necessário porque, como a internet é muito dinâmica, as informações podem ser tiradas do ar ou removidas para outro endereço a qualquer momento.

    A despeito da ação penal, pode o cidadão que se sentir lesado em seus direitos notificar diretamente o prestador do serviço de conteúdo para que remova o conteúdo ilegal e/ou ofensivo de seus servidores e preserve todas as provas da materialidade e os indícios de autoria do bullying.

    Algumas atitudes podem fazer a diferença e ajudar na prevenção contra grandes transtornos como não autorizar estranhos no seu Facebook e nunca revida às agressões.Fazer justiça com o próprio mouse não é tão eficaz quanto parece!

    Atenção Pais :

    É muito importante que os pais consigam detectar se seus filhos podem ser vítimas ou até mesmo praticantes de cyberbullying, para evitar a reincidência desse tipo de comportamento ou auxiliar o adolescente a lidar com a situação. Monitore o acesso que seus filhos fazem na internet mantendo, por exemplo, o computador em um local da casa de grande circulação.

  • Facebook vai pagar US$ 500 por erro no site

    O Facebook vai pagar hackers que encontrarem problemas no site, o prêmio só é válido, no entanto, se a rede social for informada antes do bug; Google e Mozilla seguem essa prática também.

    A companhia está seguindo a onda da Google e da Mozilla lançando um programa web de “recompensas por bugs”. Para os problemas relacionados à segurança, como cross-site scripting, a empresa vai pagar uma quantia fixa de US$ 500. Se forem brechas realmente significativas, pagará mais, mas a quantia não foi informada.

    “No passado, nós focávamos em reconhecimento, colocando o nome deles em nossa página, enviando itens promocionais e usando isso como uma avenida para entrevistas e processo de recrutamento”, disse Alex Rice, líder de produtos de segurança do Facebook. “Estamos ampliando isso agora para recompensas monetárias”.

    A preocpuação do Facebook faz sentido. Hackers costumam divulgar as falhas encontradas em sites em que possam ganhar prestígio e reconhecimento. Afinal, encontrar uma brecha na maior rede social do mundo pode ajudar o curioso digital a obter fama na carreira.

    A equipe de segurança do Facebook já participa de diálogos entre pesquisadores de segurança e os próprios programadores do site. A companhia recebe de 30 a 50 chamadas de hackers por semana. As informações levam a uma média de um a três bugs acionáveis por semana, afirmou Rice. A maior parte é de falsificação de cross-site scripting ou cross-site requests. São problemas comuns em programação web que podem ser explorados por cibercriminosos.

    Visite a página para ter mais detalhes, clique aqui.

  • Vivo quer concorrer com Nextel com serviço via rádio

    Serviço ‘push to talk’ estará disponível apenas a clientes pós-pagos. Após RJ, cobertura no restante do país deverá chegar até agosto.

    A Vivo/Telefônica lançou, nesta segunda-feira, no Rio de Janeiro, o Vivo Direto, serviço de comunicação instantânea que pretende concorrer com o serviço de rádio hoje somente oferecido pela Nextel. De acordo com o presidente da Unidade de Mercado Individual da empresa, Paulo César Teixeira, a Vivo não mira somente os 3,6 milhões de clientes da concorrente, mas também procura agregar valor ao seu serviço, já anunciado para toda a Região Sul.

    “É um serviço de valor adicionado que se soma aos demais serviços que oferecemos. Não estamos dizendo que as outras empresas oferecem um mau serviço. Mas vamos tirá-los da zona de conforto oferecendo tarifário agressivo e aparelhos diferenciados”, afirmou. Segundo ele, os usuários que optarem por migrar para a Vivo poderão manter seu número de telefone, e o cliente não precisará de um número adicional. O Vivo Direto será oferecido somente para usuários de telefonia pós-paga e custará R$ 29,90 mensais.

    Contra o único concorrente no mercado, a Nextel, a Vivo aposta na facilidade de se utilizar diversos serviços em um único aparelho, e também na cobertura superior. Atualmente a Vivo tem cerca de 63 milhões de clientes, contra cerca de 3,6 milhões da Nextel.

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    A Vivo está presente 3.663 municípios brasileiros, enquanto a Nextel está em 385 municípios. Os dados foram disponibilizados pela própria Vivo, que focou a apresentação do novo serviço nas diferenças com o principal concorrente.

    Outra diferença bastante evidenciada foi em termos de preços. O serviço mais barato da Nextel custa R$ 89, enquanto o da Vivo sai por R$ 74, sendo R$ 46 no plano de telefonia celular pós-pago e R$ 29 do serviço de PTT.

    A Vivo pretende investir R$ 2,5 bilhões este ano no Brasil, afirma a empresa. A investida da Vivo no mercado de PTT acontece depois que a Nextel anunciou no final de 2010 que vai investir até 5,5 bilhões de reais no Brasil em cinco anos para ter uma rede nacional de telefonia móvel de terceira geração (3G).

    Essa briga quem ganha é o consumidor.

  • Groupon muda política de privacidade

    Pensando em sua oferta pública inicial de ações (IPO), o Groupon mudou sua política de privacidade para dar mais transparência e permitir que os usuários saibam exatamente quais informações pessoais estão fornecendo para Groupon.

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    Informações de localização e rastreamento de celulares são as grandes mudanças de privacidade e termos de uso. Clientes que usam os e aplicativos móveis do Groupon, a partir de agora concordam em permitir o compartilhamento de informações da sua localização através de seu dispositivo móvel.

    Por exemplo, quando você estiver em determinada cidade o Groupon terá essa informação e poderá lhe enviar ofertas daquela cidade, mas de acordo com a nova politica todos os parceiros do site também poderão ter acesso a essas informações https://helmii.com, e segundo a nota oficial do site, a politica de privacidade dos parceiros, não são controladas pelo Groupon.

    Além disso, se você optar por vincular sua conta do Facebook ao Groupon, todos os parceiros do site irão ter acesso às informações que você forneceu para o Groupon, e também terão acesso completo a todas as informações do seu perfil publico no Facebook.

    Você receber em seu celular informações relevantes é algo muito interessantemente, mas perder sua privacidade, e ainda saber que ninguém terá controle sobre suas informações,vale o preço ?

  • Facebook anuncia video chamadas em parceria com a Microsoft

    O Facebook anunciou nesta quarta-feira (6) algumas novidades da rede social para os próximos meses de 2011. Entre os destaques está o chat por meio de vídeo e em grupo. A parceria tecnológica foi feita com o Skype da Microsoft e o serviço já está disponível.

    O site, que já possui mais de 750 milhões de usuários que compartilham 4 bilhões de “coisas” todos os dias, irá mudar o design da função e incluirá as conversas por meio de vídeo nos próximos dias. Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, disse que a mudança será significativa para os usuários. Para usar o serviço, será necessário instalar um plug-n no PC. A integração do recurso para celulares e tablets ainda não será implementada, segundo a empresa.

    Haverá uma mudança de design na área de bate-papo para atender uma demanda do público, permitindo enxergar melhor os amigos que estão on-line para chamar para uma conversa em grupo, por exemplo. As chamadas por meio de vídeo prometem ser bastante simples, bastando clicar no ícone específico para iniciar a conversa.

    A parceria já vinha sendo apontada como a mais provável jogada da rede, e é uma resposta de impacto à chegada do Google+, a rede social da grande concorrente Google, que trouxe como um de seus principais recursos a possibilidade de fazer videoconferência com os amigos – o Hangout.

    Usar o serviço é bem simples. A partir da lista de contatos do usuário, basta selecionar alguém e selecionar “videochat”. Também será possível montar grupos para videoconferências, tal como no Hangouts. Não é preciso baixar o Skype. “O videochat do Facebook é tão fácil que até a pessoa que menos sabe mexer no computador vai conseguir fazer ligações”, disse um dos executivos da rede durante o anúncio.

  • Exaustão mental acelera envelhecimento

    Quando vivido por um longo período, o stress em excesso pode ser uma grave ameaça à juventude. Um estudo da Universidade da Califórnia, EUA, concluiu que além de enfraquecer o sistema imunológico e aumentar o risco de doenças cardiovasculares, o stress contínuo acelera o envelhecimento da pele.

    Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores usaram como parâmetro o comprimento dos telômeros – espécie de capas que protegem os cromossomos. A autora do estudo, Elissa Epel, avaliou o stress em dois grupos de mulheres saudáveis: o primeiro, formado por mães de filhos também saudáveis, enquanto o outro grupo era composto por mães de filhos com doenças crônicas que exigiam cuidados contínuos.

    Elissa verificou maior encurtamento dos telômeros nas mães que dispensaram mais tempo no cuidado com os filhos adoentados. De acordo com o comprimento dos telômeros, as células das mães estressadas tinham envelhecido aproximadamente dez anos – em comparação com as mães menos solicitadas. Isso explica porque no nível celular o stress pode promover a instalação precoce de doenças relacionadas ao envelhecimento.

    Fonte: Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS)

  • Wikileaks faz sucesso no YouTube

    O comercial acusa a empresas e outras instituições de bloquear US$ 15 milhões em doações ao site criado por Julian Assange.

    Um comercial muito semelhante à campanha da Mastercard, “Não tem preço” está fazendo sucesso no YouTube. Criado pelo Wikileaks, a propaganda simula as situações apresentadas em comerciais do cartão de crédito, para no final dizer que ele é responsável por reter doações para o site no valor de US$ 15 milhões.

    O comercial cita gastos que tiveram com celulares, servidores, informação e até com a prisão domiciliar para encerrar com os dizeres: “Ver o mundo mudar como resultado do seu trabalho, não tem preço”. Entra então a mensagem do Wikileaks: “Censura, como tudo mais no Ocidente, também foi privatizada“.

    Wikileaks é alvo de um bloqueio por parte das cinco maiores instituições financeiras norte-americanas. Visa, Mastercard, PayPal, Western Union e o Bank of America estão retendo doações feitas por pessoas em todo o mundo que queriam prestar apoio ao Wikileaks, logo após a prisão de Assange.

    A situação, que ainda não foi revista, chegou ao conhecimento do secretário do Tesouro Timothy Geithner. Segundo especialistas, não há legislação que proíba as doações e que permita tal bloqueio.

    Assista ao vídeo do YouTube:




  • Hackers cometeram crime ao invadir sites oficiais, diz governo

    O diretor-presidente do Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados), Marcos Mazoni, disse nesta terça-feira (28) que os hackers que atacaram os sites do governo na última semana cometeram crime ao causar prejuízo ao Estado brasileiro.

    – Sem dúvida estamos falando de crime, porque colocou o Estado em situação de prejuízo. É um crime de lesa ao patrimônio público. Tivemos que gastar com pessoal, com horas extras de funcionários para responder aos ataques. É mesma coisa que quebrar uma loja da Receita Federal.

    De acordo com ele, o ponto crítico dos ataques do site do governo aconteceu na madrugada da última quarta-feira (22), quando o site da Presidência da República saiu do ar.

    Os hackers utilizaram uma técnica chamada de “negação de serviço”, na qual são feitas solicitações muito acima do normal a um site para tentar tirá-lo do ar. Segundo Mazoni, entre 0h20 e 1h30, os piratas virtuais enviaram mais de 300 mil solicitações de mil endereços diferentes, o que gerou 2 bilhões de requisições ao site, a maioria vinda da Itália, tirando-o do ar – normalmente o volume de acesso não passa de 10% disso.

    Apesar dos inconvenientes causados pelos ataques, Mazoni destacou que não houve nenhuma invasão que permitisse acesso aos bancos de dados de sistemas do governo. De acordo com ele, as tentativas nesse sentido foram “muito pouco significativas”.

    – Continuamos administrando ataques e podemos dizer que, até o presente momento, tiveram sucesso zero os que estão atacando sites administrados pelo Serpro. Todos os dados divulgados, supostamente retirados do nosso sistema, são possíveis de serem encontrados em qualquer site aberto do governo, como os dados da diretoria do Serpro.

    Segundo Mazoni, esse tipo de ataque é comum e deve continuar ocorrendo, e o Serpro e demais setores ligados à segurança digital do governo precisam estar preparados para responder a eles.

    Ele informou que, nas ações como a que tirou o site da Presidência do ar pelo excesso de solicitações, o Serpro tem um sistema que responde identificando os computadores de onde estão vindo essas requisições e bloqueando-os. Além dessa defesa automática, esse trabalho pode ser complementado de maneira manual em momentos críticos – na semana passada, o pessoal do Serpro responsável por responder a esses ataques dobrou.

    O diretor-presidente disse ainda que o Serpro vai implantar nos sites do governo uma nova geração do protocolo de internet – sistema que determina os endereços dos usuários – com o qual será mais fácil identificar da onde vêm os ataques.

  • MJ quer explicações do Facebook sobre reconhecimento facial

    O Facebook lançou, sem comunicar aos usuários, um sistema de reconhecimento facial que marca fotos em álbuns por meio do rosto da usuário, mesmo que ela não seja marcada pelo dono da conta. A ferramenta motivou uma notificação do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), do Ministério da Justiça à empresa, pedindo esclarecimentos sobre o novo sistema.

    O reconhecimento facial foi denunciado por violar a privacidade dos usuários e a empresa tem 10 dias para prestar esclarecimentos ao DPDC. Segundo o órgão, a ferramenta estaria aumentando a exposição dos usuários da rede com o reconhecimento automático do rosto.

    Para o DPCP, há indícios de ausên

    cia de consentimento dos usuários para a ativação da ferramenta possível violação da privacidade e modificação unilateral sem aviso prévio dos termos de uso da rede social.

    O sistema de reconhecimento automático funciona por comparação. Assim que o usuário carregar alguma imagem o algoritmo deve comparar com outras imagens já marcadas anteriormente.

    A União Européia também anunciou que vai analisar o recurso, já que o usuário deveria ser informado sobre a habilitação do recurso. Existe a opção de desabilitar a opção de reconhecimento facial, mas o recurso é ativado automaticamente, cabendo ao usuário optar por desabilitá-lo.

    No blog da empresa de consultoria Sophos o usuário é lembrado que o Facebook não tem direito de marcar antecipadamente as fotos dos usuários e fazê-los desmarcar posteriormente. Neste ano a empresa de consultoria divulgou uma carta aberta ao Facebook, pedindo que os usuários não tenham as informações divulgadas sem a autorização expressa dos usuários.

    No entanto, segundo a Sophos, o Facebook parece estar novamente divulgando informações dos usuários sem que eles tenham autorizado expressamente.

  • Número de tweets cresce 41%


    No primeiro trimestre de 2011 o número de tweets mundiais diários aumentou 41% em todo mundo e 38% nos Estados Unidos. Além disso, o cadastro de contas subiu em 51%.

    Smatphones e tablets conquistam território e o uso dos aplicativos em celular cresce. O aumento foi de 104% no Android, 72% no iPad, 55% no iPhone e 51% no Blackberry.

    Os dados foram divulgados durante o evento Developer Nest. Os desenvolvedores do Twitter na Califórnia, Estados Unidos, e o gerente de relacionamento da companhia, Jason Costa, comentaram alguns dados que foram apurados sobre o Twitter em 2011.

  • Sony descumpre promessa e agora diz que PSN não tem data para voltar

    Empresa admite que não foi possível recuperar a rede do PS3 até agora, mas não divulga novo prazo; dados de milhões de usuários foram roubados.

    A Sony anunciou novamente que não conseguirá cumprir seu próprio cronograma para a volta da Playstation Network (PSN). A empresa japonesa vem tentando recuperar sua rede online desde 19/04, data em que ela foi invadida e derrubada devido a uma grave falha de segurança. (mais…)

  • Rockmelt, o navegador das redes sociais, chega aos celulares


    O Rockmelt, o navegador que agrega abas do Facebook, Twitter e feeds na mesma tela, lança agora sua versão para o iPhone. O browser pertence a Eric Vishria e recebeu apoio de fundador do Netscape, Marc Andreessen. O chamado “navegador social” deve levar os mesmos recursos do desktop para as plataformas móveis.

    Entre eles, estão: a possibilidade de sincronizar a conta do Facebook – pode-se publicar conteúdo, ver as atualizações de amigos, curtir e comentar –; incluir feeds de diferentes contas do Twitter e RSS nas abas. O rápido mecanismo de buscas também deve continuar no aplicativo. (mais…)

  • Mais uma lição do Japão, as comunicações

    [adrotate group=”10″]Muitos já viram na TV, internet e jornais, o Japão sendo refeito em questão de dias, estradas destruídas e em menos de 10 dias totalmente refeitas, enquanto no Brasil, a Rodovia Transamazônica, que foi inaugurada em 30 de agosto de 1972, ainda não esta pronta. Mas o Japão mostra competência ainda maior nas comunicações, outro calcanhar de Aquiles no Brasil.

    Os terremotos e tsunamis que atingiram parte da costa japonesa tiveram diversas conseqüências para a infraestrutura de comunicações do país, o problema acende alertas em outros países com áreas costeiras sujeitas a desastres. Mas mesmo sabendo da possibilidade, é impossível se preparar para desastres da magnitude do terremoto japonês. segundo o analista Jack Gold,“Mesmo que operadoras de telecomunicações digam o contrário, haveria um grande colapso se o evento fosse em qualquer outro local”.

    Mas o Japão mostrou mais uma vez que fez a lição de casa, observando o que aconteceu com os desastres norte-americanos de tamanhos bem menores, como o ataque terrorista às torres gêmeas de 11 de setembro de 2001 ou a devastação da região do Golfo do México pelo furacão Katrina, em que demorou dias e até semanas para que fosse restaurado o funcionamento normal das redes de telecomunicações

    Alternativas podem passar por telefones via satélite, rádios bidireccionais de comunicação e até rádios FM a pilhas.

    No Japão uma das formas utilizadas no para estabelecer comunicação no momento do desastre foi o uso de telefones via satélite e rádios. Os rádios que faz comunicação ponto a ponto dispensando torres de sinal se estiverem a poucos quilômetros de distância, e custa menos de 50 dólares, é um dos equipamentos que pode fazer partes do plano de contingência pessoal, para desastres.

    Mas o país mostrou ser exemplo de eficiência, em alguns lugares as comunicações foram restabelecidas em pouco mais de 5 horas, uma de nossas leitoras a Eli Ivanski que mora no Japão há mais de 20 anos, comenta como foi à eficiência japonesa para restabelecer as comunicações “O telefone ficou super congestionado, especificamente a linha de celular, no residencial não tive problemas. Inclusive, por não poder usar o celular, usei o residencial. No momento estava trabalhando, como conecto o Twitter pelo celular, percebi que a internet do celular não teve problemas! E foi por ai que tive informações do pessoal e do que estava acontecendo. Foi o maior meio de comunicação que tivemos naquela hora.”

    E ela continua, mostrando como as redes sociais, especialmente o Twitter foi importante no dia do desastre ” E foi pelo Twitter que começamos a pedir que não ligassem para celular para descongestionar e deixar para as emergências. O pessoal do Twitter esta de parabéns por estar em tempo real mandando noticias e, mais ainda, sendo solidários com os que estavam assustados no momento.”

    No Brasil, vivemos o oposto, nosso amado país não tem terremotos e nunca foi atingido por tsunamis, na maioria dos estados não temos invernos rigorosos e mesmo assim, não conseguimos ter uma internet de alta velocidade, as empresas de telefonia lideram ranking de reclamações do PROCON, suas tarifas são uma das maiores do mundo.
    Temos muito que aprender com o Japão, não?

  • 6,6% da população acessa as redes sociais: pelo celular

    Aproximadamente 6,6% dos brasileiros usuários de telefonia celular entraram em redes sociais por meio do aparelho nos últimos três meses, segundo o Mavam, Monitor Acision de Valor Agregado Móvel, pesquisa realizada pela Acision com 1.206 pessoas no Brasil. Conforme o levantamento, divulgado na terça-feira (23/03), em média, utilizaram a ferramenta 16 vezes por mês. (mais…)

  • Conheça Akihabara a Woodstock Nerd

    Ser um nerd para alguns não é exatamente um elogio. São incontáveis os círculos sociais em que são submetidos a constrangimentos e olhares de desprezo por preferirem os computadores às pessoas, o isolamento ao convívio social.Há um pequeno recorte no mundo, no entanto, onde ser nerd e professar sua condição de forma orgulhosa é um ato livre de julgamentos e preconceitos, a cidade eletrônica de Akihabara, no centro de Tóquio.

    O gosto por seriados de TV, roupas com ícones de games e a aversão aos exercícios físicos que compõem o imaginário do que é um nerd não formam, nem de longe, o tipo de cara que é popular entre as garotas e admirado por seus pares. Para evitar as piadas, há quem guarde com discrição seus bonecos do Star Wars ou evite espalhar por aí o nome do RPG que está jogando com os amigos.

    Todas as manhãs, pontualmente às 8 horas, as lojas de Akiba, como o bairro é apelidado por seus frequentadores, erguem as portas para receber as mais de 150 mil pessoas que cruzam diariamente as lojas, do bairro mais plugado do mundo, alimentado por duas linhas de metrô e um infinito de ciclovias que convergem para lá.

    Em dias de lançamento da indústria de games, algumas lojas abrem mais cedo, pressionadas por pequenas multidões de geeks que, muitas vezes, viram a noite nas ruas de Akiba para serem os primeiros a comprar a novíssima versão de jogos da Konami ou Nintendo.

    Akihabara é tudo que nós, estrangeiros, imaginamos do Japão: luminosos que nunca apagam, tecnologia transbordando pelas janelas, multidões a passos apressados e dezenas, centenas, milhares de japoneses com os olhos vidrados nas telinhas brilhantes de seus smartphones ou games portáteis.

    A segunda sensação, mais marcante, é de estranheza. Como podem as lojas expor seus notebooks, celulares e câmeras fotográficas em bancas sob as calçadas? Não há por aqui nenhum espertalhão que arrisque sacá-las das bancadas e sumir na multidão?
    De acordo com a polícia metropolitana de Tóquio, só duas tentativas de furto são anotadas a cada semana em Akiba, índice insuficiente para dissuadir as lojas de deixar seus gadgets tão expostos. A explicação para o baixo índice de roubos vai além da fama de honestidade dos japoneses. O valor dos eletrônicos não é alto e as penas para trombadinhas são duríssimas.
    Um celular usado (que dirá roubado) não é revendido por mais de US$ 5. Um netbook novinho, vale US$ 200, sem origem, então, o preço desaba. Simplesmente o risco de roubar é alto demais para a pouca lucratividade que o crime traria.

    Woodstock  Nerd



    A terceira e mais marcante sensação a assaltar um forasteiro em Akiba é o clima de festa nerd que toma conta das ruas. Garotos gorduchos caminham livremente com suas camisas do Super Mário e capa de Batman pendurada às costas. Fãs de cosplay circulam em suas fantasias ao lado de trabalhadores engravatados sem causar espanto
    Banda larga? Contrata-se na casa das centenas. Vai um plano de 100 Mbps ou de 200 Mbps?

    Algumas LAN houses vendem conexões exclusivas para serem usadas por um único cliente. É como se você comprasse uma mesa com PC e internet para usar quando quiser e, se quiser, ficar lá o tempo todo, jogando, digamos, 70 horas sem parar.
    Além dos preços sem igual no mundo, comprar em Akiba é uma experiência antropológica para os gaijins. A tradição de mimar o consumidor faz os visitantes do bairro sentirem-se no limite do constrangimento com tanta gentileza. Quem entra nas lojas, é saudado com um sonoro irashaimassê (algo como seja bem-vindo) e pode fuçar à vontade nos produtos, fazer perguntas, comparar preços e sair de lá sem comprar nada. A imagem do vendedor furioso com o cliente que lhe tomou tempo simplesmente não existe.
    O idioma é, naturalmente, um grave obstáculo às compras. São poucos os lugares onde vendedores falam inglês e, mesmo quando falam, o fazem com um sotaque duro de compreender. O excesso de atenção e preocupação com o cliente, no entanto, superam com larga vantagem as barreiras idiomáticas.

    Algumas regras de etiqueta, porém, são recomendáveis. Em Akiba como em todo o Japão não se pechincha e não se oferece gorjetas. Ambas práticas são claramente ofensivas. O preço anotado na etiqueta é o que vale, não há margem para negociação. Esta característica é especialmente vantajosa para estrangeiros, que podem ter a certeza que pagarão o mesmo valor que qualquer outro consumidor, sem as comuns engabelações de que os gringos são vítimas ao fazer compras no exterior.
    Também não é educado contar o troco que um vendedor lhe devolve após um pagamento. Em bom japonês eles dizem. “Você me deu cinquenta, o produto custou trinta, então lhe devolvo vinte” e contam “dez, quinze, vinte”, colocando nota sobre nota à sua frente para depois entregar-lhe o troco usando as duas mãos.

    O ápice da gentileza ao cliente acontece logo após o pagamento. Todos os funcionários da loja – de qualquer loja – que virem você comprando farão uma pausa de um segundo em suas tarefas para dizer “Domo Arigato Gozai Mashita”, algo como “muito, muito obrigado”. Acredite, comprar um produto de R$ 5 e ver 20 pessoas se enfileirarem para agradecer você pode ser muito constrangedor.

    Pague para conversar


    Uma atração particular de Akiba são os cafés onde se paga para ter companhia feminina. Explorando a timidez de consumidores introvertidos demais para conversar com uma mulher, algumas lojas oferecem este atrativo. Garotas jovens em trajes colegiais que tentam juntar grana para uma viagem de fim de ano ou para entrar na faculdade, se dispõem a cobrar para tomar um café a dois, cantar uma música no karaoquê ou disputar uma partida de videogame a dois. Nem de longe a prática é associada a prostituição, não se negocia sexo, mas sim atenção.

    A prática pode parecer estranha. Mas ai está a essência de Akiba, um lugar onde podemos fazer coisas estranhas com absoluta naturalidade.

    Veja abaixo, um vídeo sobre Akihabara: